Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

“Unir fé e caridade para evitar genérico humanitarismo”


A mensagem do Papa para a Quaresma 2013 sobre o tema “Crer na caridade suscita caridade”. «Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele» (1 Jo 4, 16).
O documento convida a refletir sobre a ligação entre fé e caridade. “Nunca podemos separar e menos ainda contrapor fé e caridade”, ressalta Bento XVI no documento.
O Santo Padre destaca ainda que “estas duas virtudes teologais estão intimamente unidas, e seria errado ver entre elas um contraste ou uma dialética”.
“Na realidade, se, por um lado, é redutiva a posição de quem acentua de tal maneira o caráter prioritário e decisivo da fé que acaba por subestimar ou quase desprezar as obras concretas da caridade reduzindo-a a um genérico humanitarismo, por outro é igualmente redutivo defender uma exagerada supremacia da caridade e sua operatividade, pensando que as obras substituem a fé. Para uma vida espiritual sã, é necessário evitar tanto o fideísmo como o ativismo moralista”, sublinha ainda Bento XVI.
Segundo o pontífice, “na Igreja, devem coexistir e integrar-se contemplação e ação, de certa forma simbolizadas nas figuras evangélicas das irmãs Maria e Marta. A prioridade cabe sempre à relação com Deus, e a verdadeira partilha evangélica deve radicar-se na fé”.
“De fato, por vezes tende-se a circunscrever a palavra «caridade» à solidariedade ou à mera ajuda humanitária. É importante recordar, ao invés, que a maior obra de caridade é precisamente a evangelização, ou seja, o serviço da Palavra”, destaca ainda o Papa.

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