Alarguemos o olhar.
Devemos amar a todos, porém com predileção especial para os últimos.
Os pobres, marginalizados, esquecidos, os doentes e tantos outros.
Não olhar apenas do ponto de vista físico ou social, pois existem aqueles que são pobres de Deus e que não o conhecem.
Os pobres, marginalizados, esquecidos, os doentes e tantos outros.
Não olhar apenas do ponto de vista físico ou social, pois existem aqueles que são pobres de Deus e que não o conhecem.
Esses também foram os prediletos de Jesus. Quando foi
criticado por estar à mesa com pecadores, ele respondeu que veio para os
doentes e não para os sãos, que há mais alegria no céu por um pecador
que se converte do que por um justo que não precisa de conversão.Portanto, alarguemos o olhar e vejamos quem são os últimos que encontraremos neste dia.
Descubramos a deficiência ou dificuldade de cada um, para suprir com amor o que lhe falta.Neste tempo de horizontes estreitos, é fundamental que alarguemos o olhar.
O bem que se pratica vale muito mais que o mal que, eventualmente, se defenda.
O mal não tem força para obscurecer o bem. O bem é que, com a sua luz, supera o mal.
Quem pratica o bem (seja quem for) só pode ser inspirado por Deus.
Não vejo Deus longe de quem ama o próximo, de quem dá a sua vida pelos mais débeis.
Quanto a juízos, deixemo-los para Ele, para Deus.
Se tanta coisa nos afasta, por que não valorizar o que nos aproxima?
O Evangelho é sempre contundente, Jesus diz: «Ai de vós quando todos vos elogiarem».
Ninguém é perfeito. Mas, mesmo nas nossas imperfeições, há uma imensidão de bem semeado.
Discutamos todas as opiniões. Mas não deixemos de reconhecer o que a realidade nos mostra.
Abraços.
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