Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 10 de junho de 2013



Nem um passo sequer podemos dar no caminho do Céu, sem que Deus preceda, acompanhe e siga com auxílio de sua graça, como ensina o Concílio Tridentino; nem dizer Senhor Jesus - podemos sem o Espírito Santo, como afirma o Apóstolo Paulo (1Cor 12,3). E pois, nossa incapacidade para as coisas sobrenaturais, nossa ignorância e debilidade, nossas vacilações e quedas nos reduzem a condição de crianças.

Somos, sim, crianças na ordem da graça, como somos escravos na ordem da natureza. E assim como a natural escravidão convém acrescentarmos a escravidão de amor, assim também a esta forçosa infância de Espírito havemos de juntar outra, voluntária e querida por nós. Esta infância voluntária é, em certo grau, indispensável, porquanto disse Nosso Senhor:  Se não vos fizerdes como crianças, não entrareis no reino dos Céus (Mt 18,3). 
E quanto mais crianças nos fizermos, isto é, quanto melhor imitamos a humildade e simplicidade das crianças e mais nos abandonarmos nas mãos de Deus como meninos nos braços de sua mãe, tanto mais cresceremos na vida espiritual, assim nos ensinam os santos e místicos da Igreja. 
É verdade que poderíamos viver esta voluntária infância espiritual sem a perfeita Consagração a Nossa Senhora. Sem embargo, quanto é difícil ser bons meninos sem a educação maternal! Quando falta a mãe, há na educação do filho um vazio que mais facilmente se experimenta do que se define, porque se acha no profundo da alma. Pode-se conjeturá-lo ao refletir nas intuições, nas ternuras, nos desvelos, nas finas sensibilidades, nas delicadezas sutis que só se aprendem nos corações das mães.

A direção de Maria devem as almas esse delicado sentido das coisas divinas, essa fina sensibilidade sobrenatural aos toques da graça, sem a qual dificilmente pode alguém chegar a ser perfeito. "assim a idéia de escravo de amor dulcifica-se e se idealiza, confundindo-se com a doce idéia de filho. 
O escravo de Maria, para Montfort, é um filho. Mas um filho criança. Não um menino crescido que acaricia mais sua mamãe, e que, entanto, depende menos dela. Mas, um pequenino que, sem Ela, não sabe viver. Dela recebemos em alimento "um leite que é Todo Divino", isto é, a graça de Deus, que, segundo a doutrina da Igreja, nos é dada por Maria. Sim, Dela recebemos sempre todo o alimento espiritual, assim como a criança nos primeiros dias, recebe de sua mãe todo o sustento. 
Sem essa graça, "não podemos começar, nem continuar, nem concluir nada que sirva para a vida eterna." Em todos os passos que damos para o Céu, Nossa Senhora nos leva pela mão...

Perez, Vida Mariana, pág. 66 ss.

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