Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sábado, 8 de junho de 2013

Pérola do dia: 
Sofrimento, sofrimentos

A experiência do sofrimento é de tal modo inseparável da vida humana que imaginar que não sofremos ou procurar, inutilmente, não sofrer talvez sejam modalidades ainda mais agudas de sofrimento. 

Mas no que diz respeito a nós, os humanos, nada é simples, nada é destituído de ambiguidade, nada é muito linear. Se o sofrimento é inevitável, devemos reconhecer que são muitas as fontes de sofrimento e, sobretudo, são variadas as nossas formas de lidarmos com ele.

Fontes de sofrimento são diversas: as biográficas, que se devem às vicissitudes das histórias pessoais, de responsabilidade nossa ou não, e as que, vindas do destino indiferente, caem sobre nós. 

Outras decorrem das sociedades de que fazemos parte e nos atingem enquanto membros da comunidade. 

E há um sofrimento que nos acompanha a todo o tempo, oriundo de nosso pertencimento à condição humana, dados os limites nos quais ela transcorre e os anseios que a caracterizam.

Entre as inúmeras reações possíveis em vista do sofrimento, e aqui sigo um texto do Pe. Javier Rojas, retenho duas. 

Diante do sofrimento, podemos nos valer dele para obter algum benefício indevido, algum olhar que, apiedado, nos conceda uma vantagem indevida, nos dispense de uma luta que nos caberia. Ou podemos, quando o sofrimento chegar até nós, procurar acolhê-lo como um traço da vida, como uma ocasião não de nossa dissolução, mas de aceitação da quota de dor inerente à vida. 

Dor a que, não raro, se segue uma interrogação que nos inquieta e obriga a movimentos de criação que na ausência do sofrimento não ocorreriam.
O sofrimento usado como meio de obter um ganho descabido despertará irritação e repulsa, diferentemente do sofrimento acolhido, que sempre tocará a corda de nossa compaixão.

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