Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

Para você entrar em nossos artigos click nas imagens nas laterais e encontrarás os lincks dos artigos postados.

Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quarta-feira, 19 de junho de 2013

O "amor" da justiça


O "amor" da justiça do reino é extraordinário, não meramente em intensidade, mas em qualidade.

O amor ao qual Jesus chama seus seguidores é um que ultrapassa o ordinário.

Velhos "amores" que conhecemos são um prefácio insuficiente para as lições que temos que aprender.

Laços de família, devoção entre amigos, paixão entre amantes são afeições "naturais", tão comuns ao homem que sua ausência é um sinal de degradação abaixo do humano (Romanos 1,31).
Amar aqueles que os amam não dá nenhuma distinção especial aos filhos do reino.
Como Jesus observa, até mesmo tais "tipos baixos" como os publicanos e os gentios eram capazes de uma tal troca de benevolências (Mateus 5,46-47).
O "amor" da justiça do reino é extraordinário, não meramente em intensidade, mas em qualidade. É amor de uma ordem diferente e mais alta.
Muita da dificuldade que sofremos em nossos esforços para entendê-lo vem da presunção errônea de que ele é do mesmo gênero que nossos afetos naturais, construídos sobre forte reciprocidade, profunda atração, experiências e interesses partilhados.
Como, perguntamos, podemos sentir uma afeição calorosa por aqueles que estão se esmerando ao máximo para nos destruir?
Nossos inimigos não são somente sem atrativo para nós, mas o seu comportamento é repugnante.
Somos repelidos tanto por seus atos como por suas pessoas.
É claro que as velhas regras aqui não se aplicam. O amor ao próprio adversário não pode ser construído sobre a emoção.
O amor que pode abraçar seus inimigos não se origina na terra. Homens, mesmo em seus mais heróicos momentos, têm conseguido amar apenas os amáveis (Romanos 5,7).
Deus, por outro lado, tem consistentemente amado seus inimigos, mandando chuva e sol, tanto sobre os bons como sobre os maus (Mateus 5,45).

Nenhum comentário:

Postar um comentário