Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012



Maria e José, Educadores do Filho de Deus

Poderíamos pensar que Jesus, carregando em si a plenitude da divindade, não tivesse necessidade de educadores. Porém, o Mistério da Encarnação revela-nos que o Filho de Deus veio ao mundo sob uma condição humana muito semelhante à nossa, exceto no que diz respeito ao pecado (cf. Hb 4, 15). Como todo ser humano, o crescimento de Jesus, desde a infância até a idade adulta (cf. Lc 2, 40), teve necessidade da ação educativa dos pais.

O Evangelho de Lucas, com especial atenção ao período da infância, relata que, em Nazaré, Jesus era submisso a José e a Maria (cf. Lc 2, 51). Essa dependência nos mostra Jesus disposto a acolher, a se abrir à obra educativa de Maria, sua mãe, e à de José que, da mesma forma, exerciam o seu dever, em virtude da docilidade que Jesus manifestava e, isso, naturalmente, de forma constante.

Os dons especiais concedidos por Deus a Maria, tornaram-na essencialmente apta no desempenho das funções de mãe e educadora.

Nas circunstâncias concretas da vida cotidiana, Jesus podia encontrar em sua mãe, o modelo ideal a seguir e a imitar e nos mostra o exemplo do amor perfeito para com Maria; Jesus pôde contar, igualmente, com a figura paterna de José, homem justo (cf. Mt 1, 19), que garantia o equilíbrio necessário para a ação educativa.

Exercendo a função de pai, José colaborou com sua esposa para fazer da casa de Nazaré um ambiente propício ao crescimento e à maturação pessoal do Salvador da humanidade. Em seguida, ao iniciá-lo no duro ofício de carpinteiro, José facultou a Jesus que se inserisse no mundo do trabalho e na vida social.
              
João Paulo II,
audiência de 04 de dezembro de 1996

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