Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014



O Espírito do Senhor está sobre mim, pois ele me consagrou com a unção        

Lc 4,14-22

Hoje lembramos que «quem ama a Deus, ame também seu irmão» (1Jo 4,21). Como poderíamos amar a Deus a quem não vemos, se não amamos a quem vemos, imagem de Deus? Depois que São Pedro renegara, Jesus lhe perguntou se o amava: «Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo» (Jo 21,17), respondeu. Como a São Pedro, também Jesus nos pergunta: «Tu me amas?»;e queremos lhe responder agora mesmo: «Tu o sabes tudo, Senhor, tu sabes que te amo apesar de minhas deficiências; mas, ajuda-me a demonstrar-te; ajuda-me a descobrir as necessidades de meus irmãos, a me entregar de verdade aos outros, a aceita-los tal como são, a valorizá-los».
A vocação do homem é o amor, é vocação a se entregar, procurando a felicidade do outro e, assim encontrar a própria felicidade. Como diz São João da Cruz, «No crepúsculo da vida, seremos julgados no amor». Vale a pena que nos perguntemos ao terminar cada jornada, cada dia, num breve exame de consciência, com foi este amor e, pontualizar algum aspecto a melhorar para o dia seguinte.
«O Espírito do Senhor está sobre mim» (Lc 4,18), dirá Jesus, fazendo seu este texto messiânico. É o Espírito do Amor que assim como fez o do Messias a «que consagrou com a unção, para anunciar a Boa Nova aos pobres» (cf. Lc 4,18), também “repousa” sobre nós e nos conduz até o amor perfeito: Como diz o Concilio Vaticano II: «Todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade». O Espírito Santo nos transformará como fez com os Apóstolos, para que possamos agir sob sua moção, nos outorgando seus frutos e, assim levá-los a todos os corações: «O fruto do Espírito, porém, é: amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, lealdade, mansidão, domínio próprio» (Gal 5,22-23).
Jesus é o ungido do Pai que veio ate nós com a missão de evangelizar os pobres, ou seja, de tornar membro do Reino dos Céus todos os que colocam a sua esperança no Senhor.
A sua vida terrena não foi outra coisa senão o pleno cumprimento dessa missão. Ele anunciou a liberdade dos filhos de Deus e a libertação dos cativos do pecado e da morte, curou os cegos, de modo que todos podem enxergar além do mero horizonte da realidade natural, lutou contra todo tipo de injustiça que é causa de opressão e anunciou a presença do Reino da graça e da verdade. Assim, Jesus também nos mostra o que é necessário para que a Igreja, o seu Corpo Místico, seja fiel à sua missão de continuadora da sua obra. Todos nós somos, sempre, movidos por alguma coisa que atua, direta ou indiretamente sobre nós. Este 'alguma coisa' pode ser uma força, uma energia, um sonho, um ideal, uma ideologia, uma idéia, uma teoria, um desejo, uma vontade, um pensamento, um objetivo, uma palavra, uma convicção, uma obsessão, uma esperança, uma luta, uma descoberta, uma alegria, uma tristeza, um motivo, uma meta, uma influência, uma crença, uma fé...
Nem sempre nos damos conta de que algo nos move. Nem sempre nos perguntamos sobre aquilo que nos move. O fato é que todos nós somos movidos por alguma coisa e, nem sempre é por alguma coisa boa, capaz de edificar, realizar, fazer crescer e tornar mais gente.
Permita-se fazer essas perguntas: o que me move? Que força me arrasta? Sob que inspiração eu vivo? Qual é a minha maior energia? Que apelos ganharam meu coração? Com que espírito eu faço as coisas?
Quando não nos perguntamos sobre o que nos move (e somos movidos), nos deixamos arrastar, quem sabe, para longe de um processo humano consciente e maduro.  O maior espaço de florescimento para a vida é o nosso interior mas, não nos damos conta disso e vivemos na superficialidade de tudo, aprisionados fora de nós mesmos. E essa é, certamente, a maior tragédia do ser humano.

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