"EU SOU A VERDADEIRA VIDEIRA E MEU PAI É O AGRICULTOR"
Jo 15,1
"Eu sou a verdadeira Videira e meu Pai é o agricultor" (Jo 15,1) - "Eu sou a Videira e vós sois os ramos. Aquele que permanece em Mim e Eu nele produz muito fruto; porque, sem Mim, nada podeis fazer." (Jo 15, 5)
"A relação vital dos ramos com a Videira realça o Amor Trinitário, que se manifesta pela mediação de Jesus, e que possibilita a divinização da vida humana, como Dom e Graça de Deus... A osmose do Divino no humano requer como canal de comunicação e de comunhão, o Dom, a Graça da seiva do Amor que alimenta a vida da Videira que é Jesus... Podemos identificar e formular os valores que permitem a divinização da Vida, humana: guardando a Palavra de Deus em nossos corações, entendendo a ascese como meio de crescimento espiritual, reconhecendo com simplicidade a gratuidade da predileção e da amizade Divina, fazendo o bem, amando como Jesus amou, orando com fé e confiança, testemunhando a Verdade e aceitando o desafio da perseguição sem recuar... Eis o quadro completo dos valores que Jesus apresenta, na alegoria da Videira e dos ramos; e que constituem o ideal da vida cristã que leva à divinização da existência... A divinização da vida humana deve passar necessariamente pelo crivo de uma conversão radical, a espiritualidade que brota da Seiva da Videira, exige empenho, coerência, testemunho, fidelidade e perseverança... O servo não é maior que seu Senhor... O sinal que manifesta a divinização da vida de quem acredita e guarda a Palavra de Jesus está no Amor: Assim como o Pai me amou, assim também eu vos amei; permanecei no meu Amor. Se observais os meus Mandamentos, permanecereis no meu Amor; do mesmo modo que Eu tenho guardado os Mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu Amor. (Jo 15, 9-10)... O meu Mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como Eu vos amei. (Jo 15, 12)... Enfim, quem fecha os olhos para não ver a Luz, não pode responsabilizar Deus pela própria infelicidade: Se eu não tivesse vindo, nem lhes houvesse falado, não seriam culpados, mas agora não têm desculpa para seu pecado. Quem me odeia, odeia também meu Pai. Se Eu não tivesse feito entre eles as obras que nenhum outro fez, não seriam culpados de pecado; mas eles viram e nos odeiam, a Mim e a meu Pai. Mas é para que se cumpra a Palavra escrita na sua Lei: Odiaram-me sem motivo. (Jo 15, 22-25)...
Com minha benção."A relação vital dos ramos com a Videira realça o Amor Trinitário, que se manifesta pela mediação de Jesus, e que possibilita a divinização da vida humana, como Dom e Graça de Deus... A osmose do Divino no humano requer como canal de comunicação e de comunhão, o Dom, a Graça da seiva do Amor que alimenta a vida da Videira que é Jesus... Podemos identificar e formular os valores que permitem a divinização da Vida, humana: guardando a Palavra de Deus em nossos corações, entendendo a ascese como meio de crescimento espiritual, reconhecendo com simplicidade a gratuidade da predileção e da amizade Divina, fazendo o bem, amando como Jesus amou, orando com fé e confiança, testemunhando a Verdade e aceitando o desafio da perseguição sem recuar... Eis o quadro completo dos valores que Jesus apresenta, na alegoria da Videira e dos ramos; e que constituem o ideal da vida cristã que leva à divinização da existência... A divinização da vida humana deve passar necessariamente pelo crivo de uma conversão radical, a espiritualidade que brota da Seiva da Videira, exige empenho, coerência, testemunho, fidelidade e perseverança... O servo não é maior que seu Senhor... O sinal que manifesta a divinização da vida de quem acredita e guarda a Palavra de Jesus está no Amor: Assim como o Pai me amou, assim também eu vos amei; permanecei no meu Amor. Se observais os meus Mandamentos, permanecereis no meu Amor; do mesmo modo que Eu tenho guardado os Mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu Amor. (Jo 15, 9-10)... O meu Mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como Eu vos amei. (Jo 15, 12)... Enfim, quem fecha os olhos para não ver a Luz, não pode responsabilizar Deus pela própria infelicidade: Se eu não tivesse vindo, nem lhes houvesse falado, não seriam culpados, mas agora não têm desculpa para seu pecado. Quem me odeia, odeia também meu Pai. Se Eu não tivesse feito entre eles as obras que nenhum outro fez, não seriam culpados de pecado; mas eles viram e nos odeiam, a Mim e a meu Pai. Mas é para que se cumpra a Palavra escrita na sua Lei: Odiaram-me sem motivo. (Jo 15, 22-25)...
Pe. Emílio Carlos +
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