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Retiro Pessoal – Setembro 2011
Abre a mão ao teu irmão
Deuteronômio 15,7-11:
Se houver junto de ti um indigente entre os teus irmãos, numa das tuas cidades, na terra que o Senhor, teu Deus, te há-de dar, não endurecerás o teu coração e não fecharás a tua mão ao irmão necessitado. Abre-lhe a tua mão, empresta-lhe sob penhor, de acordo com a sua necessidade, aquilo que lhe faltar. Guarda-te de alimentar no teu coração um pensamento perverso, dizendo: ’O sétimo ano, o ano do perdão das dívidas, está próximo’, recusando-te sem piedade a socorrer o teu irmão necessitado. Ele clamaria ao Senhor contra ti, e aquilo tornar-se-ia para ti um pecado. Deves dar-lhe, sem que o teu coração fique pesaroso; porque, em recompensa disso, o Senhor, teu Deus, te abençoará em todas as empresas das tuas mãos. Sem dúvida, nunca faltarão pobres na terra; por isso, eu te ordeno: Abre generosamente a mão ao teu irmão, ao pobre e ao necessitado que estiver na tua terra.» (Deuteronômio 15,7-11)
Na vida da antiga Israel, a relação com Deus era vivida através das relações de solidariedade entre os membros da nação. A passagem do livro do Deuteronômio acima ilustra bem este laço: as pessoas deviam estar preparadas para «abrir generosamente a mão» aos pobres e aos seus irmãos e irmãs.
A lei de Moisés afirma que, a cada sétimo ano, a terra não deveria ser cultivada (Lv 25,4; ver Ex 23,1-11).
Tal possui razões religiosas: era o «Sabbath da terra», para recordar Israel de que o verdadeiro dono da terra era o próprio Senhor.
Este preceito, ainda que tendo natureza religiosa, tinha, também, uma importante consequência social, na medida em que o sétimo ano era, de igual modo, «o ano do perdão das dívidas» (Dt 15,1). Assim, à medida que se aproximava, os credores tendiam a estar reticentes perante o risco de uma «anulação» que os penalizaria. A isto o autor chama «pensamento perverso» (v.9), porque «o que oprime o pobre, injuria o seu Criador» (Pr 14,31). Por outro lado, dar de forma generosa conduziria à bênção de Deus (v.10)
O último versículo da nossa passagem: «Nunca faltarão pobres na terra» (v.11) recorda-nos destas palavras de Jesus (ver Jo 12,8). No entanto, esta afirmação algo resignada da persistência da pobreza conduz à recordação energética do mandamento no coração da passagem: «abre generosamente a mão ao teu irmão, ao pobre e ao necessitado que estiver na tua terra» (v.11). Ver os nossos irmãos em necessidade e abrir-lhes as mãos (ver 1 Jo 3,17) é um verdadeiro reflexo do amor de Deus pela humanidade.
IRMÃO(S)
O que nos orienta a Igreja em seu Catecismo :
I.57.1 Caridade para com os "irmãos mais pequeninos"
§678 Na linha dos profetas e de João Batista, Jesus anunciou em sua pregação o Juízo do último Dia. Então será revelada a conduta de cada um e o segredo dos corações. Será também condenada a incredulidade culpada que fez pouco caso da graça oferecida por Deus. A atitude em relação ao próximo revelará o acolhimento ou a recusa da graça e do amor divino Jesus dirá no último Dia: "Cada vez que o fizestes a um desses meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes" (Mt 25,40).
§952 "Punham tudo em comum" (At 4,32). "Tudo o que o verdadeiro cristão possui, deve considerá-lo como um bem que lhe é comum com todos, e sempre deve estar pronto e disposto a ir ao encontro do indigente e da miséria do próximo. O cristão é um administrador dos bens do Senhor.
§1033 Não podemos estar unidos a Deus se não fizermos livremente a opção de amá-lo. Mas não podemos amar a Deus se pecamos gravemente contra Ele, contra nosso próximo ou contra nós mesmos: "Aquele que não ama permanece na morte. Todo aquele que odeia seu irmão é homicida; e sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele" (1 Jo 3,14-15). Nosso Senhor adverte-nos de que seremos separados dele se deixarmos de ir ao encontro das necessidades graves dos pobres e dos pequenos que são seus irmãos morrer em pecado mortal sem ter-se arrependido dele e sem acolher o amor misericordioso de Deus significa ficar separado do Todo-Poderoso para sempre, por nossa própria opção livre. E é este estado de auto-exclusão definitiva da comunhão com Deus e com os bem-aventurados que se designa com a palavra "inferno".
§1397 A eucaristia compromete com os pobres. Para receber na verdade o Corpo e o Sangue de Cristo entregues por nós, devemos reconhecer o Cristo nos mais pobres, seus irmãos: Degustaste o Sangue do Senhor e não reconheces sequer o teu irmão. Desonras esta própria mesa, não julgando digno de compartilhar do teu alimento aquele que foi julgado digno de participar desta mesa. Deus te libertou de todos os teus pecados e te convidou para esta mesa. E tu, nem mesmo assim, te tornaste mais misericordioso.
§1932 O dever de tomar-se o próximo do outro e servi-lo ativamente se torna ainda mais urgente quando este se acha mais carente, em qualquer setor que seja. "Todas as vezes que fizestes a um destes meus irmãos menores, a mim o fizestes" (Mt 25,40).
§2447 As obras de misericórdia são as ações caritativas pelas quais socorremos o próximo em suas necessidades corporais e espirituais. Instruir, aconselhar, consolar, confortar são obras de misericórdia espiritual, como também perdoar e suportar com paciência. As obras de misericórdia corporal consistem sobretudo em dar de comer a quem tem fome, dar de beber a quem tem sede, dar moradia aos desabrigados, vestir os maltrapilhos, visitar os doentes e prisioneiros, sepultar os mortos. Dentre esses gestos de misericórdia, a esmola dada aos pobres é um dos principais testemunhos da caridade fraterna. E também uma prática de justiça que agrada a Deus.
Quem tiver duas túnicas, reparta-as com aquele que não tem, quem tiver o que comer, faça o mesmo (Lc 3,11). Dai o que tendes em esmola, e tudo ficará puro para vós (Lc 11,41). Se um irmão ou uma irmã não tiverem o que vestir e lhes faltar o necessário para a subsistência de cada dia, e alguém dentre vós lhes disser "Ide paz, aquecei-vos e saciai-vos, e não lhes der o necessário para manutenção, que proveito haverá nisso? (Tg 2, 15-16).
§2449 Já no Antigo Testamento, todas as medidas jurídicas (ano de perdão, proibição de empréstimo a juros e da manutenção de penhora, obrigação do dízimo, pagamento cotidiano ao trabalhador diarista, direito de rebusca nas vinhas e respiga nos campos) são uma resposta à exortação do Deuteronômio:
"Nunca deixará de haver pobres na terra; é por isso que eu te ordeno: abre a mão em favor de teu irmão que é humilhado e pobre em tua terra" (Dt 15,11). Jesus faz suas essas palavras: "Sempre tereis pobres convosco; mas a mim nem sempre tereis" (Jo 12,8). Dessa forma, ele não deixa caducar a veemência dos oráculos antigos contra aqueles que "compram o fraco com prata e o indigente por um par de sandálias..." (Am 8,6), mas Ele nos convida a reconhecer sua presença nos pobres, que são seus irmãos:
No dia em que sua mãe a repreendeu por manter em casa pobres e doentes, Santa Rosa de Lima lhe replicou: "Quando servimos aos pobres e doentes, servimos a Jesus. Não nos devemos cansar de ajudar o próximo, porque neles é a Jesus que servimos".
CARIDADE PARA COM OS “IRMÃOS MAIS PEQUENINOS”
(Mateus, 25, 31-46).
Toda a moral de Jesus se resume na caridade e na humildade, ou seja, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho. Em todos os seus ensinamentos, mostra essas virtudes como sendo o caminho da felicidade eterna.
Bem-aventurados, diz ele, os pobres de espírito, quer dizer: os humildes, porque deles é o Reino dos Céus; bem-aventurados os que tem coração puro; bem-aventurados os mansos e pacíficos; bem-aventurados os misericordiosos. Amai o vosso próximo como a vós mesmos; fazei aos outros os que desejaríeis que vos fizessem; amai os vossos inimigos; perdoai as ofensas, se quereis ser perdoados; fazei o bem sem ostentação: julgai-vos a vós mesmos antes de julgar os outros. Humildade e caridade, eis o que não cessa de recomendar, e de que ele mesmo dá o exemplo. Orgulho e egoísmo, eis o que não cessa de combater. Mas ele fez mais do que recomendar a caridade, pondo-a claramente, em termos explícitos, como a condição absoluta da felicidade futura.
No quadro que Jesus apresenta, do juízo final, como em muitas outras coisas, temos de separar o que pertence à figura e à alegoria.
A homens como aos que falava, ainda incapazes de compreender as coisas puramente espirituais, devia apresentar imagens materiais, surpreendentes e capazes de impressionar. Para que fossem melhor aceitas, não podia mesmo afastar-se muito das idéias em voga, no tocante à forma, reservando sempre para o futuro a verdadeira interpretação das suas palavras e dos pontos que ainda não podia explicar claramente. Mas, ao lado da parte acessória ou figurada do quadro, há uma idéia dominante: a da felicidade que espera o justo e da infelicidade reservada ao mau.
Nesse julgamento supremo, quais são os considerandos da sentença? Sobre o que baseia a inquisição? Pergunta o juiz se foram atendidas estas ou aquelas formalidades, observadas mais ou menos estas ou aquelas práticas exteriores? Não, ele só pergunta por uma coisa: a prática da caridade. E se pronuncia dizendo: “Passai à direita, vós que socorrestes aos vossos irmãos; passai à esquerda, vós que fostes duros para com eles”. Indaga pela ortodoxia da fé? Faz distinção entre o que crê de uma maneira, e o que crê de outra? Não, pois Jesus coloca o samaritano, considerado herético, mas que tem amor ao próximo, sobre o ortodoxo a quem falta caridade. Jesus não faz, portanto, da caridade, uma das condições da salvação, mas a condição única. Se outras devessem ser preenchidas, ele as mencionaria. Se ele coloca a caridade na primeira linha entre as virtudes, é porque ele encerra implicitamente todas as outras: a humildade, a mansidão, a benevolência, a justiça etc; e porque é ela a negação absoluta do orgulho e do egoísmo.
“Então o Rei dirá aos que estão à direita: - Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo, porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim. Perguntar-lhe-ão os justos: - Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos peregrino e te acolhemos, nu e te vestimos? Quando foi que te vimos enfermo ou na prisão e te fomos visitar? Responderá o Rei: - Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes.”
Você quer ir para o céu? Pois a analogia e a reflexão parecem ser a mesma. Em Mateus 25,34-40 encontramos a medida para esta aprovação - a caridade. A caridade é a excelência do amor, é prática deste amor, porque ele – o amor- não é simplesmente um sentimento, como muitos abordam, mas é atitude. Assim, a caridade é obra de amor: “Amai-vos uns aos outros. Como Eu vos tenho amado, assim vós deveis amar-vos uns aos outros. (João 13,34)
Talvez por esta razão algumas traduções bíblicas em I Coríntios 13,13 utilizam a palavra AMOR no lugar de CARIDADE, porque quem é discípulo de Jesus ama e quem ama pratica este amor e esta prática chama-se caridade.
Por isto, neste retiro pessoal deste mês de setembro mês da bíblia convido a todos a viverem suas vidas baseada na caridade com os irmãos, os mais próximos e os mais desconhecidos, viver a caridade é estar aberto ao diálogo, a oração e a doação. Doe o seu tempo, doe-se em oração para e pelos irmãos, doe do seu dinheiro, doe da sua vida.
Pois a Palavra de Deus não pode ser apenas um livro ou uma palavra morta em nossas vidas, devemos ler, ouvi-la proclamada e proclamá-la com a vida. O Dom da caridade é a expressão ais verdadeira da vivência da Palavra.
Quero aqui lembrar que nós católicos, fazemos caridade porque vemos, no outro, Jesus vivo e porque antes disso vivemos a SUA PALAVRA.
A CARIDADE, VIRTUDE SUPREMA
Sendo a caridade a virtude mais excelente, entende-se que na última Ceia dissesse Jesus aos Apóstolos: "Dou-vos um novo mandamento: que vos ameis uns aos outros assim como Eu vos amei. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amais uns aos outros" (João 13,34-35). O mandamento novo assinala a medida com a qual devemos aos demais: assim como Cristo nos amou. Os mandamentos da lei de Deus resumem-se em dois: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos.
O amor, portanto, é a perfeição da Lei. Assim, concluímos que a caridade é a virtude mais importante do cristão, enquanto peregrinamos nesta terra, e será também a nossa ocupação no céu, onde não existirá mais a fé - já que veremos Deus face a face -, nem existirá também a esperança, porque teremos chegado à meta.
Somente a caridade permanecerá. Vejamos em que consiste esta virtude, que resume e coroa toda a vida sobrenatural.
1. A caridade, virtude sobrenatural
A caridade é uma das três virtudes teologais, infundida por Deus na vontade, com a qual amamos a Deus sobre todas as coisas - por quem Ele é - e a nós e ao próximo por amor a Deus. Por esta virtude que o Espírito Santo infunde, e porque nos capacita para amar a Deus tal qual é, é um dom sobrenatural. Com a mesma caridade com que amaremos eternamente no céu, amamos já na terra. A caridade pode debilitar-se em conseqüência dos pecados veniais, e perde-se quando se comete um pecado mortal. Para recuperá-la, é necessário aproximar-se da confissão sacramental, com as disposições exigidas. Se fazemos atos de amor a Deus e amamos com obras o próximo, esta virtude crescerá em nós.
2. O amor a Deus sobre todas as coisas
A primeira obrigação que o ser humano tem - a maior de todas - é amar a Deus "com todo o teu coração, com toda a tua alma, com toda a tua mente e com todas as tuas forças" (Marcos 12,30); quer dizer, temos de amar a Deus sobre todas as coisas. Ele nos criou, é infinitamente digno de ser amado e nos amou antes. E quando podemos dizer que amamos a Deus sobre todas as coisas? Quando cumprimos os mandamentos, dispostos a perder tudo antes de que nos afastemos de Deus por um só pecado.
3. O amor a nós mesmos
Dentro da virtude da caridade está presente também o amor a si mesmo; mas é evidente que deve ser um amor ordenado, buscando os verdadeiros bens da alma e do corpo em relação à vida eterna. Se alguma vez desejássemos algo que nos afaste de Deus, nós não estaríamos amando-nos de verdade, por nos afastarmos de nosso fim real que é o único que nos pode fazer felizes.
4. O amor ao próximo
Um cristão não pode dizer que ama a Deus, se não ama a seu próximo. Como adverte São João, "se alguém diz que ama a Deus e odeia a seu irmão, é um mentiroso, porque quem não ama a seu irmão a quem vê, como poderia amar a Deus a quem não vê?" (1 João 4,20). As razões nas quais se funda a fraternidade cristã são claras: todos somos filhos do mesmo Pai celestial e, em conseqüência, irmãos; fomos redimidos com o sangue de Jesus Cristo e estamos destinados ao céu. Cristo mesmo se identifica com o próximo para urgir nosso amor: "Todas as vezes que fizestes isso a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim que o fizestes" (Mateus 25,40). Por isso temos de querer aos demais por amor a Deus. A pura simpatia, a admiração ou o altruísmo, não são a caridade que Cristo nos pede.
5. O mandamento de Cristo abarca a todos
O Senhor nos deixou em testamento o amor: "Dou-vos um novo mandamento: que vos ameis uns aos outros, assim como Eu vos amei. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos" (João 13,34-35). Ele nos deu o exemplo com sua vida, e nos ensinou a querer aos demais sendo amáveis na convivência, compreendendo, desculpando e perdoando. A caridade para com o próximo pressupõe respeitar seus direitos de justiça, mas exige também praticar as obras de misericórdia, ajudando-os em suas necessidades espirituais e materiais. Já não podemos excluir a ninguém, nem sequer aos inimigos: "Amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam; bendizei aos que vos amaldiçoam e rezai pelos que vos caluniam" (Lucas 6,27-28).
6. As obras de misericórdia
Para ensinar de maneira gráfica como viver a caridade, Jesus Cristo propôs a parábola do bom samaritano (Lucas 10,30-37). Na realidade Ele é o bom samaritano, que curou nossas feridas com seu infinito amor misericordioso. Quando praticamos as obras de misericórdia - as sete corporais e as sete espirituais - vamos nos identificando com o coração de Cristo, de quem aprendemos a dar de comer ao faminto, a ensinar a quem não sabe, a dar bom conselho, a corrigir, a perdoar, a consolar, a sofrer com paciência, a rogar a Deus por todos etc..
7. Caridade ordenada
A caridade exige amar primeiro a Deus e depois aos outros. Existe uma hierarquia no amor a Deus e ao próximo. Dentro do amor ao próximo, temos a obrigação de querer mais àqueles que estão mais próximos de nós: os pais, irmãos, o sacerdote, professores, amigos; vem logo depois os necessitados de ajuda espiritual e material. No amor a nós mesmos está, antes de tudo, a nossa necessidade espiritual, antes mesmo da necessidade material dos outros.
Para um confronto pessoal e sua oração neste dia de retiro:
1. Leia o texto: Marcos 12,38-44. Como é que os dois centavos da viúva podem valer mais que os mil reais dos ricos? Olhe bem o texto e diga por que Jesus elogiou a viúva pobre. Qual a mensagem deste texto para nós hoje?
2. Quais as dificuldades e alegrias que você já encontrou na sua vida ao praticar a solidariedade e a partilha com os outros?
3. Dado o ambiente em que vivo, que resposta concreta poderei dar ao chamamento para «dar com alegria» (2 Cor 9,7)?
4. De que forma ajudar o meu irmão ou irmã pobre pode ser, para mim, fonte de realização?
5. Reze com estas palavras: Estende a tua mão pra teu irmão se levantar. O que será que teu Jesus faria em teu lugar?
É tão triste ver algum irmão cair, sem levantar. Pois quem ama sente a dor do seu irmão. Uma dor que cala bem no fundo do coração.
6. Com este versículo questione suas atitudes de vida e pratica do evangelho: “todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes” (Mt 25, 40)
Santo Retiro +
A†Ω
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