CONFISSÃO: ENCONTRO COM A MISERICÓRDIA!
Penso que a preparação para este precioso Sacramento é fundamental para uma boa confissão, pois muitas vezes não vemos a eficácia desse Sacramento de Cura em nossa vida, porque não investimos em um tempo, que é indispensável para organizarmos dentro de nós mesmos, a consciência dos pecados cometidos e suas consequências em nossas vidas.
E não falo, daquele "tempinho" que esperamos, aguardando nossa vez, muitas vezes, na fila para sermos atendidos pelo sacerdote. Não, mas um tempo especial que reservamos para um exame sério da vida que estamos levando e da coerência que temos ou não com os mandamentos do Senhor.
Falo de um tempo exclusivo para examinarmos nossa consciência, para identificarmos e reconhecermos não só os pecados, mas as fraquezas e misérias que geram em nós tais pecados, pois é preciso cortar o mal pela raiz.
Também para que nos submetamos à ação do Espírito Santo, que é Quem nos convence de nossos pecados e mais ainda, nos ajuda a perceber o quanto é verdadeiro ou não o nosso arrependimento.
Não raro podemos buscar a confissão, meramente por obrigação e nem estarmos realmente arrependidos...
Costumo dizer às crianças da Catequese, que o arrependimento é a matéria-prima que Jesus usa para nos conceder o perdão de nossos pecados na confissão.
Além disso, o arrependimento verdadeiro, com certeza é uma arma necessária para darmos um outro passo importante: o da reparação.
Porém, não esqueçamos, se para uma boa confissão é indispensável o arrependimento, para um arrependimento sincero é imprescindível a humildade da alma.
Algo que considero também essencial, principalmente para evitarmos aquele nervosismo e constrangimento excessivos que nos atrapalham e pertubam durante a confissão é que nesse tempo que reservamos para nos preparar, nos conscientizemos pela fé, pela graça do Espírito que habita em nós, que o sacerdote é um instrumento, mas quem nos espera para ouvir, acolher e perdoar é JESUS, é o SENHOR e perante Ele, que conhece "tudo" de nós, nada devemos temer ou esconder.
É o próprio Jesus que nos diz através do diário de Santa Faustina:
E não falo, daquele "tempinho" que esperamos, aguardando nossa vez, muitas vezes, na fila para sermos atendidos pelo sacerdote. Não, mas um tempo especial que reservamos para um exame sério da vida que estamos levando e da coerência que temos ou não com os mandamentos do Senhor.
Falo de um tempo exclusivo para examinarmos nossa consciência, para identificarmos e reconhecermos não só os pecados, mas as fraquezas e misérias que geram em nós tais pecados, pois é preciso cortar o mal pela raiz.
Também para que nos submetamos à ação do Espírito Santo, que é Quem nos convence de nossos pecados e mais ainda, nos ajuda a perceber o quanto é verdadeiro ou não o nosso arrependimento.
Não raro podemos buscar a confissão, meramente por obrigação e nem estarmos realmente arrependidos...
Costumo dizer às crianças da Catequese, que o arrependimento é a matéria-prima que Jesus usa para nos conceder o perdão de nossos pecados na confissão.
Além disso, o arrependimento verdadeiro, com certeza é uma arma necessária para darmos um outro passo importante: o da reparação.
Porém, não esqueçamos, se para uma boa confissão é indispensável o arrependimento, para um arrependimento sincero é imprescindível a humildade da alma.
Algo que considero também essencial, principalmente para evitarmos aquele nervosismo e constrangimento excessivos que nos atrapalham e pertubam durante a confissão é que nesse tempo que reservamos para nos preparar, nos conscientizemos pela fé, pela graça do Espírito que habita em nós, que o sacerdote é um instrumento, mas quem nos espera para ouvir, acolher e perdoar é JESUS, é o SENHOR e perante Ele, que conhece "tudo" de nós, nada devemos temer ou esconder.
É o próprio Jesus que nos diz através do diário de Santa Faustina:
"Quando te aproximas da santa confissão, deves saber que sou Eu mesmo quem espera por ti no confessionário, oculto-Me apenas na pessoa do sacerdote, mas Eu mesmo atuo na alma. Aí, a miséria da alma se encontra com o Deus de misericórdia." (D.1602)
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