Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sexta-feira, 25 de maio de 2012




DOMINGO DE PENTECOSTES Ano B

“Soprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.” João 20, 22

O vento e a brisa

Tens tantos nomes, Ó Espírito,
mas de todos prefiro o vento,
o ar em movimento que agita tudo o que toca
e envolve em dança as folhas das árvores
e desalinha os cabelos longos das raparigas.
Vento que transportas os pólens
e assobias nas frestas da casa e da alma
murmurando palavras que só a vida ajuda a decifrar.
Vento e vendaval a levar e a trazer nuvens,
a agitar as águas em ondas que beijam os pés nus na areia,
e a enfunar as velas que dão asas aos barcos.
Vento que atiças o fogo adormecido
e avivas a luz da vela com risco de a apagares
se não a protegemos com a mão.

És o sopro com que Deus animou o barro,
o primeiro respirar e o último suspiro,
este vai e vem que nos mantém vivos
e nos traz a pestilência e o perfume.
Brisa da tarde que corrias no paraíso
quando Deus e o homem passeavam juntos,
que aquietaste as águas do dilúvio
e secaste o mar para a libertação dos hebreus.
És a brisa em que Elias descobriu Deus
o vento obediente à voz de Jesus sobre a tempestade,
o trovão que encheu de força os apóstolos.

Vem, de novo e sempre, sacudir-nos o pó do hábito,
espalhar-nos os papéis arrumadinhos e calculados
da paralisia dos nossos corações.
Empurra-nos para diante,
para o encontro surpreendente do outro,
para a coragem de não morrer
por medo de tentar ser e fazer alguém feliz.
Reanima-nos boca-a-boca
e insufla-nos o ar purificado e os perfumes
do amor criativo e fresco de que és abundante.
Vem, ó Vento-Espírito!

P. Vítor Gonçalves

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