Deixa de ser um deserto, para ser um oásis.
A Igreja, quando é banhada pelo orvalho do céu, não só recebe novo alento, mas torna-se instrumento de Deus para restaurar outras pessoas. Ela torna-se um lugar de cura, de refrigério, de abrigo.
Deixa de ser um deserto, para ser um oásis. Deixa de ser um lugar de atar fardos sobre as pessoas, para ser um lugar de alívio. Deixa de ser um lugar de legalismo neurotizante, para ser uma comunidade terapêutica. Deixa de ser um gueto fechado, para ser uma comunidade que acolhe os inacolhíveis, abraça os inabraçáveis e recebe os escorraçados por toda sorte de preconceito, oferecendo-lhes vida nova e abundante em Jesus.
Sem a plenitude do Espírito, os pregadores só têm palha a oferecer ao povo. Sem a plenitude do Espírito, nossas pregações tornam-se discursos vazios, que enchem os ouvintes de cansaço e tédio. Sem a unção do Espírito, os sermões são mortos; e sermões mortos matam.
Pregações sem unção do Espírito endurecem o coração.
Recadinho de Deus as Comunidades.
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