Viste nascer, ó Saron, rosas desconhecidas!
Tuas palmeiras, ó Gades, emocionadas num puro suspirar, rejuvenescidas, embalaram tuas palmas no azul!
Teu cedro, ó velho Líbano, negro como sombra profunda, certo que estava a rever os primeiros dias do mundo, saudou o sol que brilha sobre o Éden!
O perfume esquecido do antigo jardim, como apreciada lembrança e promessa, dos filhos do exílio suavizou a tristeza e, celestes vozes, em cantos harmoniosos, revelaram teu nome, Maria, para o universo em regozijo.
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