“Eles falam, falam, falam…!” foi um “refrão” que os Gato
Fedorento popularizaram, caricaturando o vazio de muitos discursos e
palavras ocas. Parece que foi sempre assim, e desde que os homens
começaram a juntar palavras, nasceram logo os especialistas na arte de
não dizer nada. E quase sempre de fazer ainda menos. Talvez por isso
começámos cedo a gostar de escutar narrativas, histórias com questões na
ponta e perguntas em busca de resposta, relatos que envolvam pessoas e
situações que podiam ser nossas. Jesus bem sabia a força das parábolas e
como nelas ia revelando a beleza e a grandeza de Deus. Ah, se o Código
de Direito Canónico ou o Catecismo fossem escritos em forma de
parábolas!Ani Ledodi Vedodi Li
Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”
Para você entrar em nossos artigos click nas imagens nas laterais e encontrarás os lincks dos artigos postados.
Deus o Abençõe !
E que possas crescer com nossas postagens.
É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!
A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.
Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.
E eu sei quanto resisto a escolher-te.
"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"
Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !
Pe.Emílio Carlos†
Quem sou eu
sexta-feira, 15 de junho de 2012
“Eles falam, falam, falam…!” foi um “refrão” que os Gato
Fedorento popularizaram, caricaturando o vazio de muitos discursos e
palavras ocas. Parece que foi sempre assim, e desde que os homens
começaram a juntar palavras, nasceram logo os especialistas na arte de
não dizer nada. E quase sempre de fazer ainda menos. Talvez por isso
começámos cedo a gostar de escutar narrativas, histórias com questões na
ponta e perguntas em busca de resposta, relatos que envolvam pessoas e
situações que podiam ser nossas. Jesus bem sabia a força das parábolas e
como nelas ia revelando a beleza e a grandeza de Deus. Ah, se o Código
de Direito Canónico ou o Catecismo fossem escritos em forma de
parábolas!

Nenhum comentário:
Postar um comentário