Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 18 de junho de 2012



«Eu porém digo-vos: Não oponhais resistência ao mau» 

S. Mateus 5,38-42.
 
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Ouvistes o que foi dito: Olho por olho e dente por dente.
Eu, porém, digo-vos: Não oponhais resistência ao mau. Mas, se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a outra.
Se alguém quiser litigar contigo para te tirar a túnica, dá-lhe também a capa.
E se alguém te obrigar a acompanhá-lo durante uma milha, caminha com ele duas.
Dá-a quem te pede e não voltes as costas a quem te pedir emprestado.»
 
Comentário:

«Eu porém digo-vos: Não oponhais resistência ao mau»
 
«Suportai-vos uns aos outros no amor, esforçando-vos por manter a unidade do espírito mediante o vínculo da paz» (Ef 4,2). Não é possível manter a unidade e a paz, se os irmãos não se encorajarem uns aos outros para o apoio mútuo, mantendo um bom entendimento graças à paciência. [...]
Perdoar ao irmão que nos ofende, não só setenta vezes sete vezes, mas todas as faltas, amar os inimigos, rezar pelos adversários e pelos perseguidores (Mt 5,39.44; 18,22) – como chegar aí se não formos firmes na paciência e na benevolência? É o que vemos em Estêvão [...]: em vez de pedir a vingança, pediu o perdão para os seus carrascos, dizendo: «Senhor, não lhes imputes este pecado» (Ac 7,60). Eis o que fez o primeiro mártir de Cristo [...], que se tornou, não só pregador da Paixão do Senhor, mas também imitador da Sua paciente doçura.
Que dizer da cólera, da discórdia, da rivalidade? Que não têm lugar entre os cristãos. A paciência deve preencher o seu coração; nele não se encontrará nenhum destes males. [...] O apóstolo Paulo avisa-nos: «Não entristeçais o Espírito Santo de Deus [...]: fazei desaparecer da vossa vida tudo o que é amargura, raiva, cólera, gritos ou insultos» (Ef 4,30-31). Se o cristão foge dos assaltos da nossa natureza caída como de um mar em fúria, e se estabelece no porto de Cristo, na paz e na calma, não deve admitir no seu coração nem a cólera nem a desordem. Não lhe é permitido pagar o mal com o mal (Rm 12,17), nem conceber o ódio. 

São Cipriano (c. 200-258), bispo de Cartago e mártir
Os benefícios da paciência, 15-16; SC 291
 

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