Para o cristão, a fé não é simples adesão às fórmulas de um credo, mas deve abraçar a própria vida e transformá-la.
Tiago e Paulo estão de acordo sobre a necessidade das "obras", entendidas como "atividades que se baseiam na fé", de modo particular a caridade para com os necessitados.
Em consonância com isto, o Concilio estimula os cristãos de hoje às multiformes obras de caridade.
Exorta particularmente os religiosos a destinar "alguma parte dos seus bens às outras necessidades da Igreja e ao sustento dos pobres..." (PC 13) e recorda a todos os fiéis: "Não se salva, ainda que incorporado à Igreja, aquele que, não perseverando na caridade, permanece no seio da Igreja com o corpo, mas não com o coração... sua condição privilegiada não se deve aos seus méritos, mas a uma especial graça de Cristo; se a ela não corresponderem com o pensamento, com as palavras e com as obras, não só não se salvarão, como também serão mais severamente julgados" (LG 14).
Fé e obras irmãos.
Como disse Santa Madre Teresa de Jesus as suas filhas : “ O Senhor quer obras minhas filhas!”
Se Fé sem obras é morta, Obras sem Fé é vã!
Tg 2, 14-24.26
Ad Jesum per Mariam!
Com minha pobre benção.
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