Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sábado, 19 de junho de 2010

A VIDA É SAGRADA !

Aborto é o genocídio infanticida silencioso sem campos de concentração. É preciso combatê-lo em todas as frentes possíveis, portanto. "Católicas pelo direito de decidir" = farsa (católicos não decidem pela morte de crianças inocentes, optam sempre pela vida, ou não são católicos!). Herodes nunca foi amigo de Cristo. Uma criança morta e uma mulher gravemente ferida no corpo e na alma não são o caminho de Cristo! A VIDA É SAGRADA!
A vida é um dom de Deus. Daí, o respeito à vida e à dignidade de todos os humanos vivos, desde a concepção até à morte. O Magistério da Igreja tem-se repetidamente manifestado nesse sentido.A Instrução Donum vitae (1987) é toda dedicada à proteção do nascituro, com argumentos de ordem moral, jurídica e espiritual.. Afirma: "O ser humano deve ser respeitado e tratado como pessoa, desde a sua concepção e, por isso, desde aquele momento devem ser-lhe reconhecidos os direitos de pessoa, entre os quais, antes de tudo, o direito inviolável à vida de cada ser humano inocente".
0 Catecismo da Igreja Católica (1992) dispõe: "A vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento da sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos os seus direitos de pessoa, entre os quais o direito inviolável de todo ser inocente à vida (n° 2270) .(...). O direito inviolável de todo indivíduo humano inocente à vida constitui um elemento constitutivo da sociedade civil e da sua legislação (n° 2273). (...). Visto que deve ser tratado como pessoa desde a concepção, o embrião deverá ser defendido em sua integridade, cuidado e curado, na medida do possível, como qualquer ser humano (n° 2274)".
Quanto ao "Início de um novo indivíduo humano", a afirmação feita pela Declaração sobre o aborto provocado, da Congregação para a Doutrina da Fé (1974): "A partir do momento em que o óvulo é fecundado, inaugura-se uma nova vida que não é aquela do pai ou da mãe, mas a de um novo ser humano que se desenvolve por conta própria. E não será jamais humano se não o tiver sido desde então... Desde a fecundação é iniciada a aventura de uma nova vida humana. (...)".
As recentes aquisições da biologia humana vêm confirmar que no ovo que deriva da fecundação já se encontra constituída a identidade biológica de um novo indivíduo humano". Adiante, após reconhecer "a individualidade biológica e por isso a natureza pessoal do ovo, desde a concepção", declara que "é errado, podendo inclusive afastar da reta doutrina, falar em pré-embrião, se por isso se entende um estágio ou uma condição de vida pré-humana do ser humano concebido". Referindo-se à solicitude, que os profissionais da saúde devem ter, com "o mesmo respeito, a mesma proteção e o mesmo cuidado devido a uma pessoa humana. "reafirma:" A vida pré-natal é vida plenamente humana em todas as fases do seu desenvolvimento".
A Carta Encíclica Evangelium Vitae, sobre o valor da vida e a inviolabilidade da vida humana (1995), do Papa João Paulo II, é uma condensação das diretrizes do Magistério da Igreja, a respeito da vida - valor humano fundamental, assim como do correspondente bem jurídico, que deve ser respeitado e defendido desde a concepção, durante todas as etapas e situações vitais, até à morte (entendendo-se que o desrespeito ao bem jurídico vida, leva a violar e negar o próprio valor humano vida).
A vida - valor humano fundamental e correspondente bem jurídico, direito humano fundamental, direito erga omnes -, é, como repetidamente dito nesta Encíclica, um dom divino, daí ter "um caráter sagrado e inviolável no qual se reflete a própria inviolabilidade do Criador".
Como tantas vezes tem acontecido com os pronunciamentos do Magistério, esta Encíclica concorda com as modernas evoluídas e bem fundadas verificações da Medicina, da Bioética e da Genética, desde que feitas com o método científico próprio de cada uma delas - quando não as antecipa, como tem ocorrido.
Tratando-se da vida nascente e do nascituro: quando não se tenha antecipado ou acompanhado a evolução, concorda, em termos, isto é, com tudo aquilo que não viola o valor humano da vida nascente nem destrói ou lesa o inerente direito à vida, do nascituro, nem faz caso omisso da sua, também ela, inerente dignidade humana.
Violar tal valor assim como destruir ou lesar tal direito, fazer caso omisso de, tal dignidade, significa dispor arbitrariamente da vida do inerente direito à vida e inerente dignidade humana do nascituro.
Ora, a Encíclica lembra autorizadamente: "O Criador confiou a vida do homem à sua solicitude responsável, não para que disponha arbitrariamente dela, mas a guarde com sabedoria e administre com fidelidade" (n° 76, 2° parágrafo).
A Encíclica inclui também observações e considerações de ordem a ético-jurídica, e repele os excessos daquele pluralismo que conduz a "total autonomia para dispor da própria vida e da vida de quem ainda não nasceu", assim como o seu oposto, isto é, a adequação das normas de conduta garantidoras da convivência social, "exclusivamente à vontade da maioria" (n° 68, 4° parágrafo, e 69, 10 parágrafo).
Ambas essas posições têm servido para pretender "liberar" ou "legalizar" o aborto. As leis que atendam a essas pretensões são "radicalmente não só contra o bem do indivíduo, mas também contra o bem comum e, por conseguinte, carecem totalmente de autêntica validade jurídica (n° 72, 3° parágrafo)".
"Leis desse tipo (...) geram uma grave e precisa obrigação de opor-se a ela através da objeção de consciência" (n° 73, 1° parágrafo). O Cap. IV da Encíclica tem como subtítulo "Por uma nova cultura da vida humana", que é a cultura do Evangelium Vitae - Cultura da Vida, contrapondo-se à Cultura da Morte.
Essa amostra do ensinamento do Magistério da Igreja, parece que é bastante para se saber, ter certeza de que a Igreja se preocupa com o grave problema da vida - seu início, a condição de pessoa, isto é sujeito de direitos, sendo a vida o primordial, tendo as intrínsecas concomitâncias e conseqüências ético-jurídicas e espirituais.
Servindo a essa preocupação, a Igreja tem acompanhado a evolução da Medicina, da Biologia, da Genética e respectivas ciências afins e ancilares, assim como da técnica e da tecnologia que as acompanham e servem. Esse acompanhamento não é de mero espectador, mas de participante, quando não de protagonista, por intermédio de respeitáveis especialistas que atuam quer individualmente quer em grupo, equipe.
Assim sendo, esses ensinamentos do Magistério da Igreja são válidos não só para quem é católico, mas para quem não o é, embora seja cristão, como, igualmente, para quem não é cristão e para quem não tem religião nem fé.
Nessa linha de preocupação e atividades, foi instalada em 1994, a Pontifícia Academia para Vida. É composta de setenta especialistas, do mundo todo, escolhidos independentemente de serem católicos ou não, de terem ou não religião, mas que sejam reconhecidamente grandes especialistas, e procedam de acordo com o Código de Ética das respectivas profissões. A Academia não se propõe substituir a ciência, nem estar acima dela, mas ao lado, estimulando-a nas pesquisas e nas conclusões práticas e aplicações.
Cada um dos acadêmicos pontifícios assina um documento, pelo qual "se compromete a reconhecer em cada membro da espécie humana uma pessoa à qual é devida a mesma dedicação desde a concepção até aos últimos instantes da vida". Daí, direitos humanos inalienáveis, próprios de cada momento da vida, desde a concepção até aos últimos instantes - morte. - que devem ser defendidos, contra qualquer agressão ou manipulação. Daí, também: a proibição do aborto e da eutanásia; a proteção do genoma humano, como patrimônio da humanidade; o alívio do sofrimento e a cura de doenças; a salvaguarda da saúde e correção de defeitos hereditários... "preservando o respeito da dignidade e da sacralidade da pessoa".
Quando eu entendo a sacralidade do outro mais me torno sagrado.
O presidente da Academia é escolhido pelo Papa. Os setenta membros (ordinários) da Academia são nomeados pelo Papa, "escolhidos de várias nações, que representam as disciplinas ligadas à vida (...)". A Academia tem também membros correspondentes, "que servem como contatos entre os institutos e centros de estudos e prática da cultura da vida existente no mundo". Com o esclarecimento de que "a Igreja não quer substituir nem se colocar acima do trabalho da ciência, mas estar ao lado dela e estimula-la tanto na pesquisa como nas suas conclusões e aplicações práticas", é lembrado que "a Igreja sabe - como disse o Concílio Vaticano II - que servindo à vida, não pode entrar em choque com a ciência".
Gritemos sempre : A Vida é sagrada!
Bendita seja minha mãe que não me abortou e hoje sou um sacerdote.
Nasci de sete meses e no segundo dia de meu nascimento estava correndo risco de vida, como ela me disse cabia na palma de sua mão, a pedido dela fui levado a pia batismal e me tornei cristão. Ao mesmo tempo em que fui levado ao santo batismo ela me consagrava a Mãe de Deus, Maria Santíssima. E hoje posso trazer em minhas mãos pelaPalavras Consacratórias, ainda que tão pecador,Jesus, tornando minhas mãos como um novo últero onde Maria concebe(a Nova Igreja)Jesus alimento para a eternidade.

Pe.Emílio Carlos+

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