Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Deus vem para que voltemos a ele

Aos judeus do século VI a.C que permaneceram na Palestina ou aos deportados para a Babilônia, a palavra do profeta restitui a esperança e convida à confiança: Deus vem e caminha à frente do seu povo para reconduzi-lo, livre, da terra da escravidão à sua própria terra. Bom Pastor, cuida dos fracos e pequenos; Deus forte, alegra-se em perdoar e renovar todas as coisas. Salvação, alegria, amor, verdade, justiça, constituem o cortejo do Senhor Deus. São os bens da aliança, da amizade entre Deus e os seus (1ª Leitura). Esses bens não provêm de nós, dos nossos esforços, mas nos são dados por aquele que nos chama a converter-nos a ele, a fim de que nossos pecados sejam perdoados.

A espera de Deus

Respondendo às objeções de certos fiéis sobre a volta do Senhor, Pedro afirma: Deus tem uma noção de tempo diferente da do homem; e acrescenta: Deus é paciente e espera que o maior número possível de pecadores se converta (v.9)

Ao encarnar-se, Deus leva em conta o crescimento e o comportamento do homem; não salva sem a fé, sem a conversão; toma o tempo necessário para partilhar a vida com seu interlocutor (cf Sb 11, 23-26; Ez 18,23).

Num mundo sujeito à mudança e à espera do “dia de Deus”, a “santidade de vida” e a “piedade” dão segurança e tranqüilidade no meio dos elementos que se “dissolvem” e se “fundem” (2ª leitura). A santidade da vida não é só objeto do juízo final, mas já prepara esse juízo; a oração que sobe do coração não pede só a vinda do Senhor como um acontecimento improviso, mas o lê desde já nos episódios da história humana.

Preparai o caminho para o Senhor

Ao se completar o tempo messiânico, João convida a exprimir, através de um sinal que não é apenas cerimonial, a vontade de conversão e a esperança dos tempos novos, caracterizados pela efusão do Espírito Santo. Nesses tempos novos, que para nós já começaram, embora ainda não totalmente realizados, o convite à conversão manifesta-se necessariamente em gestos significativos, “sacramentais” no sentido mais amplo da palavra. Entre esses há certamente o batismo (dos adultos) e a penitência, momentos privilegiados de encontro com o Deus que salva e que perdoa, mas também as atitudes concretas da comunidade e de cada coração novo. São os que o profeta e João, hoje presentes no anúncio litúrgico, indicam na imagem de “preparar o caminho” (evangelho).

Sem dúvida, vistos com olhos profanos podem parecer pobres inúteis; mas na realidade, nos gestos de um homem e de uma comunidade renovados, quem sabe ler entrevê “novos céus e nova terra, nos quais a justiça terá morada estável” (2ª leitura)

O sacramento da volta

Na linguagem comum o sacramento da penitência se identifica com “confissão”, e é conhecido com esse nome. Na realidade, a confissão é apenas um elemento do sacramento e não é certamente o primeiro nem na ordem nem na importância. Há uma mentalidade formalista e exteriorizante a respeito desse sacramento, dos mais centrais da vida cristã, ameaçada de resvalar lentamente para uma crise perigosa. As motivações variam muito: vão da recusa do confessor distribuidor automático de absolvições à recusa do confessor psicanalista. A acusação individual dos pecados, seguida a absolvição e de uma leve penitência, é uma solução em geral demasiado fácil e mecânica; só Poe ter sentido cristão se for um sinal eclesial de conversão e reconciliação do cristão pecador. Justifica-se, pois repensar da justa forma da penitência e da confissão; tanto deve tornar-se mais autêntico, profundo, vivo e eficaz. A conversão cristã é uma maturação contínua, um crescimento contínuo sobre si mesmo, em geral um ato difícil, abrir o caminho para Deus na própria carne; sofrimento e desapego do cômodo e do habitual; é mudança de vida levada a sério. Ele expiou na cruz todos os nossos pecados e depois de sua ressurreição confiou à Igreja à faculdade de perdoar os pecados. A celebração do sacramento da penitência não pode ser “privatizada”; é sempre um gesto ao mesmo tempo comunitário e pessoal, como comunitário e pessoal é o pecado. Por isto, em muitas comunidades eclesiais celebra-se, juntos, este sacramento: “É como se a Igreja inteira tomasse sobre si o peso do pecador, cujas lágrimas ele deve partilhar em oração e na dor” (Santo Ambrósio)

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