Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012




Retiro Pessoal

Janeiro 2012

Mateus 2,1-12: Jesus, Herodes, os magos e nós
Tendo Jesus nascido em Belém da Judeia, no tempo do rei Herodes, chegaram a Jerusalém uns magos vindos do Oriente. E perguntaram: «Onde está o rei dos judeus que acaba de nascer? Vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo.» Ao ouvir tal notícia, o rei Herodes perturbou-se e toda a Jerusalém com ele. E, reunindo todos os sumos sacerdotes e escribas do povo, perguntou-lhes onde devia nascer o Messias. Eles responderam: «Em Belém da Judeia, pois assim foi escrito pelo profeta: «E tu, Belém, terra de Judá, de modo nenhum és a menor entre as principais cidades da Judeia; porque de ti vai sair o Príncipe que há-de apascentar o meu povo de Israel.»
Então Herodes mandou chamar secretamente os magos e pediu-lhes informações exactas sobre a data em que a estrela lhes tinha aparecido. E, enviando-os a Belém, disse-lhes: «Ide e informai-vos cuidadosamente acerca do menino; e, depois de o encontrardes, vinde comunicar-mo para eu ir também prestar-lhe homenagem.» Depois de ter ouvido o rei, os magos puseram-se a caminho. E a estrela que tinham visto no Oriente ia adiante deles, até que, chegando ao lugar onde estava o menino, parou. Ao ver a estrela, sentiram imensa alegria; e, entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, adoraram-no; e, abrindo os cofres, ofereceram-lhe presentes: ouro, incenso e mirra.Avisados em sonhos para não voltarem junto de Herodes, regressaram ao seu país por outro caminho. (Mateus 2, 1-12)

Logo depois do nascimento de Jesus, o capítulo 2 do Evangelho de S. Mateus apresenta-nos dois grupos em face um do outro: o rei Herodes, com os sumo-sacerdotes e os escribas de Jerusalém, e os magos, viajantes misteriosos vindos do Oriente. Ao saber que os visitantes estavam à procura do rei dos Judeus recém-nascido, Herodes fica preocupado e começa a fazer perguntas sobre este possível rival. Depois da genealogia e dos sonhos que conduziram ao nascimento de Jesus no capítulo precedente, eis que somos agora mergulhados num mundo de inveja e de intriga humanas. Se Herodes é simplesmente um dissimulado, a atitudes dos sacerdotes e dos escribas é mais difícil de avaliar. Por que razão ajudam Herodes, identificando o local do nascimento de Jesus? Serão submissos e ingénuos? Ou já são hostis a Cristo?

Os magos, pelo contrário, procuram com honestidade e não estão conscientes do calculismo de Herodes e dos seus conselheiros. Apenas têm olhos, por assim dizer, para a pequena luz que brilha nas trevas. Querem encontrar o rei menino e estão prontos a ir até ao fim do mundo para lhe prestar homenagem. É difícil de saber quem são eles ao certo. Se a tradição os considerou muitas vezes como reis, o termo grego utilizado aqui possui uma grande amplitude de significados possíveis, sem relação com a condição régia. A palavra pode aplicar-se aos sacerdotes persas, aos mágicos ou mesmo a astrólogos. Os especialistas julgam possível que certos grupos entre os vizinhos orientais da Judeia pudessem ser influenciados pela espera judaica de um messias que havia de vir. Um fenómeno insólito no céu nocturno poderia ter chamado a atenção de alguns deles – o interesse pelas estrelas era conhecido na região –, ao ponto de se terem posto a caminho de Jerusalém? É significativo que os habitantes de outros países e de outras regiões se sentissem atraídos por Jesus, mesmo como criança: em Cristo, Deus fala aos corações de todos. É também interessante que tenha sido através de Herodes que os magos ouviram falar de Belém. De modo surpreendente, é o rei temeroso que indica aos magos a última etapa da sua peregrinação até Jesus.

Ao chegarem à casa de Belém, os magos sentem «uma imensa alegria». São palavras fortes. Recordam um passo do profeta Isaías: «O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; habitavam numa terra de sombras, mas uma luz brilhou sobre eles. Multiplicaste a alegria, aumentaste o júbilo; alegram-se diante de ti…» (Isaías 9, 1-2a). Estes viajantes vindos do Oriente, trazendo presentes exóticos e sumptuosos, dignos de um rei, prostram-se perante o menino e a sua mãe. As fronteiras do povo de Deus alargam-se. Uma alegria inaudita está, a partir de então, ao alcance de todos, porque ela se encontra agora no meio de nós.

- Que sentimento me causa Herodes? De que modo entendo a atitude dos sacerdotes e dos escribas? Consigo identificar-me com os magos ou tenho dificuldade em situá-los?

- Os magos começam a sua peregrinação por causa de uma pequena luz que brilha na noite e chegam ao destino graças à sua paragem em Jerusalém. E eu? Como fui conduzido até Jesus?

- Qual o pormenor que mais me toca na chegada dos magos a Belém e na homenagem que prestam a Jesus?


A†Ω

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