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A Igreja é apenas “testemunha” da obra de Deus.
O perigo que ameaça constantemente a Igreja é o de se fazer fim e não meio, de levar os homens a ela e não a Cristo.
Pedro, interpretando o milagre do aleijado, afirma com veemência que é obra de Deus, não do apóstolo, nem da Igreja.
A Igreja é apenas “testemunha” da obra de Deus, sinal e instrumento de salvação, mas não o centro. O centro está além.
É Deus que nela opera. Deus é que deve ser glorificado, não ela.
Por isto a Igreja é pobre, é o lugar onde Deus age, mas não é ela a agir.
A Igreja é semente a “serva” de seu Senhor, Cristo.
Anuncia com palavras e ações o seu mistério.
Ele, rejeitado e crucificado, é a salvação.
Deus o ressuscitou e fez dele o autor da vida.
Cristo é a vida. O homem, diante disto, deve fazer a opção “radical”.
Aceitar na fé a Cristo como “salvação” da própria vida, ou recusá-lo.
A†Ω
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