Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011



Pertencer a Deus
Êxodo 6,2-9
Retiro Pessoal Mensal
Dezembro
Deus falou a Moisés, dizendo-lhe: «Eu sou YHWH. Apareci a Abraão, a Isaac e a Jacob como Deus supremo, mas pelo meu nome ’YHWH’, Eu não fui conhecido por eles. Também estabeleci a minha aliança com eles, para lhes dar a terra de Canaã, a terra das suas peregrinações, onde residiram como estrangeiros. E também fui Eu que ouvi o gemido dos filhos de Israel, que os egípcios reduziram à servidão, e recordei-me da minha aliança. Por isso, diz aos filhos de Israel: ’Eu sou YHWH, e far-vos-ei sair do peso dos carregamentos do Egito, hei-de libertar-vos da sua servidão e resgatar-vos com braço estendido e com grande autoridade.
Tomar-vos-ei para mim como povo e Eu serei para vós Deus, e reconhecereis que Eu sou YHWH, vosso Deus, que vos fez sair do peso dos carregamentos do Egito. E far-vos-ei entrar na terra pela qual levantei a minha mão para a dar a Abraão, a Isaac e a Jacob, e vo-la darei em posse: Eu sou YHWH.’»
Moisés falou assim aos filhos de Israel, mas eles não o escutaram por causa da angústia e da pesada servidão.

Como poderia ser de outra forma?

Emigrados, longe da pátria, estes homens são explorados pelos habitantes do país. Não conseguem nenhuma redução de trabalho, as regras não são atenuadas, as condições de produção tornam-se mais duras (Êxodo 5,6-19). Como tantas vezes aconteceu na história, sem que os explorados tenham consciência disso, não lhes é dada liberdade nem repouso. São facilmente manipulados, porque estão sob pressão. Não têm o direito de celebrar uma festa ao seu Deus. Não podem ter sequer uma cultura ou um culto próprios.

Nesta parte da narrativa, Deus dirige-se a Moisés. Deus está frente a Moisés como o Deus que acompanha o seu povo desde os primórdios, Aquele que já apareceu a Abraão, a Isaac e a Jacob como o «Todo-Poderoso». Então, esta divindade não é apenas uma ilusão subjetiva de um revoltado que aspira à liberdade. É Deus que toma a iniciativa. Agora ele revela-se pelo seu impronunciável nome «YHWH» e também é Aquele que se lembra da relação que tem com o seu povo, da sua «aliança» e da promessa que lhe fez. Ele será o seu Deus e amá-los-á como o seu povo.

Como amados de Deus, eles pertencem-lhe. Quem atentar contra eles não ficará intacto. Deus «ouviu o seu gemido». E a sua promessa, apesar das circunstâncias, todos os dias aumenta: o seu povo receberá o seu próprio país, onde não viverão mais «como estrangeiros». Receberão uma «posse» e, com ela, a sua independência. Moisés tem confiança na missão audaciosa deste Deus e fala disso aos Israelitas. Mas a estratégia do opressor vence. A perspectiva de uma mudança não penetra os espíritos dos explorados, desencorajados pela «angústia e a pesada servidão». Deus está perante o seu povo. O seu caminho ainda não é o caminho de Deus.

Mas um dia eles estarão no seu próprio país. Por quanto tempo vão viver e celebrar ali o amor de Deus? Muito mais tarde, haverá aquele que virá a esse povo que pertence a Deus, aquele que terá traços comuns a Moisés, mas que vai mais além: Jesus Cristo.

Não será acolhido (João 1,11), a sua vinda parece chegar também demasiado cedo. Sem perder coragem, ele seguirá o seu caminho e proclamará audaciosamente que chegou o momento. O tempo é fértil para o nascimento de um reino no qual não haja nem explorados nem opressores. O reinado de Deus que vem à terra é aquele para o qual, desde então, todos os seres humanos se podem voltar.

- Quando me sinto manipulado, sob pressão?

- O que vejo como o meu bem próprio mais profundo?

- Onde vejo pessoas exploradas? Posso fazer algo por elas?


A

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