Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Se alguém quer me servir, siga-me, e onde eu estiver, estará também aquele que me serve

João 12,24-26 

A Igreja por meio da Liturgia Eucarística que celebra o mártir romano São Lourenço nos lembra que «Existe um testemunho de coerência que todos os cristãos devem estar dispostos a dar cada dia, inclusive a custa de sofrimentos e de grandes sacrifícios» (João Paulo II).

A Lei Moral é santa e inviolável. Esta afirmação, certamente, contrasta com o ambiente relativista que impera em nossos dias, onde com facilidade cada um adapta as exigências éticas à própria comodidade pessoal ou às suas próprias debilidades. 
Não encontraremos ninguém que diga: Eu sou imoral; Eu sou um inconsciente; Eu sou uma pessoa sem verdade... Qualquer pessoa que dissesse isso se desqualificaria a si mesma imediatamente.

Mas a pergunta relevante seria: de que moral, de que consciência e de que verdade estamos falando? 
É evidente que a paz e a sadia convivência sociais não se podem basear em uma moral à la carte, onde cada um tira conforme lhe pareça, sem levar em conta as inclinações e as aspirações que o Criador dispôs para nossa natureza. 
Esta moral, longe de nos conduzir por «caminhos seguros» para os «verdes prados» que o Bom Pastor deseja para nós (cf. Sal 23, 1-3), nos levaria irremediavelmente às areias movediças do relativismo moral, onde absolutamente tudo se pode pactuar e justificar.

Os mártires são testemunhas inapeláveis da santidade da lei moral: há exigências de amor básicas que não admitem nunca exceções nem adaptações. De fato, «Na Nova Aliança encontram-se numerosas testemunhas de seguidores de Cristo que  aceitaram as perseguições e a morte antes de fazer o gesto idólatra de queimar incenso diante a estátua do Imperador (João Paulo II).

No ambiente da Roma do imperador Valeriano, o diácono «São Lourenço amou a Cristo na vida, imitou a Cristo na morte» (Santo Agostinho). 
E, uma vez mais, cumpriu-se que «quem não faz conta de sua vida neste mundo, há de guardá-la para a vida eterna» (Jo 12, 25). 
Felizmente para nós, a memória de São Lourenço, ficará para sempre, como sinal de que o seguimento de Cristo merece que se dê a própria vida e, não admitir frívolas interpretações do seu caminho.

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