“Um amor ciumento”
2 Coríntios 10,17 – 11,2
Cheios do Espírito Santo, nós podemos manifestar ao mundo a glória de
Deus, por meio de dons, virtudes e frutos que expressamos a cada
momento do nosso viver .
No entanto, São Paulo nos recomenda a não nos
apropriarmos dessa glória, que pertence somente a Deus, mas nos deixemos
ser glorificados pelo Seu amor ciumento que nos mantém intocáveis e nos
desposa ao Seu Filho Jesus Cristo.
Podemos nos gloriar não dos nossos
feitos, mas dos feitos do Senhor em nós.
Jesus Cristo nos concede o Seu
Espírito sem medidas para que possamos ser aprovados nas nossas ações. A
Deus, devemos a vida e os dons; não somos donos de nada!
Por isso,
apesar de nos sentirmos em estado de graça, não podemos nos recomendar a
outros pelas nossas boas ações, pois somente é aprovado aquele que é
recomendado pelo Senhor.
São Paulo nos ensina também a sermos
responsáveis e zelosos com aquelas pessoas para quem somos instrumentos
de Deus, a fim de levá-las a Jesus Cristo.
Necessitamos também ter por
elas um zelo que chega até ser “um amor ciumento”, pois somos nós aqui
na terra aqueles (as) a quem Deus escolheu para acompanhá-las, não
deixando que se afastem da verdade que é Jesus Cristo.
Quantas vezes
somos instrumentos de Deus para as pessoas e depois nos descuidamos
delas, não cultivamos esse amor que Deus quer que tenhamos e as
abandonamos e, por isso, elas voltam à mesma vida de antes.
Estejamos,
pois atentos, para que não se acabe a obra começada por Deus através de
nós.
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