Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sábado, 13 de novembro de 2010

Vítimas do Conflito e da Perseguição chamados a Ser testemunhas


Não é carregar no peito uma cruz como um talismãs de sorte, nem mesmos falar o nome de Jesus, mas é de fato configurar a vida ao crucificado .

33º Domingo do Tempo Comum – Ano C

O povo de Deus vivia uma crise profunda de desânimo com a desilusão política depois de voltar do exílio babilônico. É então que ressoa o oráculo de Malaquias (1ª leitura), anunciando a vinda do dia de Javé, identificado como o dia do juízo definitivo, acompanhado de catástrofes. A esta imagem trágica de abalo do universo e fim da história, Malaquias acrescenta a do fogo devorador, manifestação do juízo do Senhor, que irrompe com toda a força e sua có1era contra os ímpios, comparados a palha.

A comunidade viverá na pele este conflito dramático: violência, ódio, tribunais (evangelho). Os tempos de perseguição são os momentos de ficarmos firmes no testemunho.

Nos Atos dos Apóstolos farão parte da vida cotidiana da Igreja nascente, quando esta se exprimira em sua verdadeira natureza missionária. Serão justamente as tribulações que os farão experimentar o alcance salvifíco do Senhor ressuscitado, que tornara suas palavras capazes de confundir os inimigos, permitindo que a vida da comunidade continue.

É de fato nas horas terríveis de nossas tribulações que iremos dar de fato testemunho que somos cristãos.

Não é carregar no peito uma cruz como um talismãs de sorte, nem mesmos falar o nome de Jesus, mas é de fato configurar a vida ao crucificado .

Entenderemos as duras penas que professar a Verdade-Jesus é vida vivida e não falada porque falar não custa nada, mas viver custa à vida!

O Futuro Sob O Signo da Esperança.

O juízo cristão sobre o presente, mesmo quando deve ser crítico, abre sempre espaço a esperança: "surgirá o sol da justiça" que é o espaço no qual se insere a ação de Deus na história. O futuro que não for sob o signo da esperança é morte. Por outro lado, e a mesma esperança do sol da justiça que se torna o critério de uma crítica criativa do presente histórico.

Não se pode dizer que para o cristão olhar para o futuro significa alienar-se da terra e dos problemas do mundo: a construção da paz, de uma sociedade mais justa e solidária passa pelo valor de nossa doação e entrega e de colocar como que a mão no arado , no esforço de cada um para construir este mundo novo que começa dentro de cada um de nós.

A espera cristã, mesmo indo além do mundo, não só não projeta fora do mundo, mas induz a um estilo de presença que cria mentalidade inspirada nos valores transcendentais a encarnar, aplicando nas estruturas sociais os princípios fundamentais da justiça e da caridade.

Deste modo o cristão se torna testemunha, partindo do futuro em que crê para chegar ao como vive.

Sua esperança no futuro se exprime, ainda antes que por suas palavras, por sua vida.

Assumir o Compromisso de Lutar Contra o Mal

O juízo de fogo sobre a obra do homem esta vinculado a promessa do sol da justiça. O cristão deve interrogar-se sobre os acontecimentos, alegres e tristes - os sinais dos tempos - de sua vida e do mundo, a procura do chamado pessoal e comunitário de Deus, que através deles se revela. Só assim o juízo de fogo se abre para ser juízo que salva.

Em todo chamado esta escondido o convite para assumir um compromisso, que não é nunca só para si, mas para o bem de todos.

Um compromisso de amor para com o mundo e suas misérias, que no fim são aquelas que moram dentro de nós.

A luta e o conflito com o mundo são também luta e conflito com nós mesmos, muitas vezes por motivos idênticos.

Por vontade exclusiva do nosso Governo o povo brasileiro deve reconhecer que o direito à vida, garantido a todos pela Constituição Federal, está com seus dias contados.

Podemos dizer que há uma data limite para que esse direito seja negado, injustificadamente, a todos às futuras gerações de brasileiros: 04/02/2011.

Provavelmente, a partir dessa data, cada brasileiro que nascer deve ser considerado um sobrevivente, pois ficará privado de direitos e de proteção legal na fase mais débil da sua vida. Comprovamos a veracidade dessa trágica afirmação numa noticia recentemente publicada, no Diário Oficial da União.

O Governo se decidiu a despenalizar o aborto no Brasil nos próximos meses.
Antes das eleições, quem dissesse que o Governo era favorável à despenalização do aborto era acusado de calúnia e de difamação.

Durante esse mês está sendo feita uma enquete na website do Senado Federal sobre o aborto dos anencéfalos. O resultado parcial mostra que mais de 70% dos que estão participando da mesma se declarara contrária à essa prática. O que tudo indica é que a rejeição ao aborto no nosso País cresce a cada ano e, parece que na mesma velocidade cresce o empenho do nosso Governo em despenalizá-lo.

Questão de saúde pública? Certamente há uma minoria que defende que o aborto deve ser despenalizado no Brasil e que deve ser tratado como questão de saúde pública.

Como Cristãos destes novos tempos deveremos ser Testemunhas do amor de Deus para com o ser humano, nós não podemos só nos opor à mentira e ao mal.

Devemos fazer emergir os germes da esperança.

É verdade que nos preparamos para o dia em que Deus nos julgará, mas é este o tempo no qual seu Espírito acende em tantas realidades luzes que superam as sombras.

Também delas devemos ser testemunhas.

A vida é realmente muito curta e o encontro com Jesus está próximo.

Isto ajuda-nos a desprender-nos dos bens que temos de utilizar e há aproveitar o tempo; mas não nos exime de maneira nenhuma de dedicar-nos plenamente à nossa vida cristã e o testemunho até a martíria mesmo incruenta no seio da sociedade.

Mais ainda: é com os nossos afazeres terrenos, ajudados pela graça, que temos de ganhar o Céu.

Assim deve ser a nossa atuação no meio do mundo: olhar freqüentemente para o Céu, para a Pátria definitiva, mas ter ao mesmo tempo os pés bem assentados sobre a terra, trabalhar com intensidade para dar glória a Deus, atender o melhor possível às necessidades da família e servir a sociedade a que pertencemos.

Sem um trabalho sério, feito com consciência, é muito difícil, para não dizer impossível, santificar-se no meio do mundo.

Para isso, o fiel cristão não deve esquecer que, além de ser cidadão da terra, também o é do Céu, e por isso deve comportar-se entre os outros de uma maneira digna da vocação a que foi chamado.

com minha benção
Pe.Emílio Carlos+

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