Ani Ledodi Vedodi Li
Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”
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Deus o Abençõe !
E que possas crescer com nossas postagens.
É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!
A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.
Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.
E eu sei quanto resisto a escolher-te.
"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"
Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !
Pe.Emílio Carlos†
Quem sou eu
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Bem e Corrupção...
Com efeito, se fossem absolutamente boas, seriam incorruptíveis, e se não tivessem nenhum bem, nada haveria nelas que se corrompesse.
De fato, a corrupção é nociva, e se não diminuísse o bem, não seria nociva.
Portanto, ou a corrupção nada prejudica - o que não é aceitável - ou todas as coisas que se corrompem são privadas de algum bem. Isto não admite dúvida.
Se, porém, fossem privadas de todo o bem, deixariam inteiramente de existir.
Se existissem e já não pudessem ser alteradas, seriam melhores porque permaneciam incorruptíveis.
Que maior monstruosidade do que afirmar que as coisas se tornariam melhores com perder todo o bem?
Por isso, se são privadas de todo o bem, deixarão totalmente de existir. Logo, enquanto existem são boas.
Assim sendo, todas as coisas que existem são boas e aquele mal que eu procurava não é uma substância, pois se fosse substância seria um bem.
Na verdade, ou seria substância incorruptível, e então era certamente um grande bem, ou seria substância corruptível, e nesse caso, se não fosse boa, não se poderia corromper.
É preferível a tristeza de quem suporta a iniquidade do que a alegria de quem a comete.
Com a corrupção morre o corpo, com a impiedade morre a alma.
Há homens que se agarram a sua opinião, não por ser verdadeira, mas simplesmente por ser sua.
Assim nas coisas necessárias, a unidade; nas duvidosas, a liberdade; e em todas, a caridade.
A pior das corrupções não é aquela que desafia as leis; mas a que se corrompe a ela própria, a sociedade consumista favorece a corrupção!
A corrupção nunca foi compulsória, raramente ela começa pelo povo.
Onde não há caridade não pode haver justiça.
Não há doente mais incurável do que aquele que se deixa corromper. Por isso prefiro os que me criticam, porque me corrigem, aos que me elogiam, porque me corrompem.
(S. Agostinho)
com minha benção
Pe.Emílio Carlos+
"O homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe" Rousseau
ResponderExcluirObrigado pelo seu comentário e sua participação neste meu Blog . De fato Jean-Jacques Rousseau (Genebra, 28 de Junho de 1712 — Ermenonville, 2 de Julho de 1778) foi um filósofo, escritor, teórico político e um compositor musical autodidata suíço. Uma das figuras marcantes do Iluminismo francês, Rousseau é também um precursor do romantismo.Ao defender que todos os homens nascem livres, e a liberdade faz parte da natureza do homem, Rousseau inspirou todos os movimentos que visaram uma busca pela liberdade.
ResponderExcluirO estado de natureza, tal como concebido por Rousseau, está descrito principalmente em seu livro Discurso sobre a Origem e Fundamentos da Desigualdade Entre Homens.
A definição da natureza humana é um equilíbrio perfeito entre o que se quer e o que se tem. O homem natural é um ser de sensações, somente. O homem no estado de natureza deseja somente aquilo que o rodeia, porque ele não pensa e, portanto, é desprovido da imaginação necessária para desenvolver um desejo que ele não percebe. Estas são as únicas coisas que ele poderia "representar". Então, os desejos do homem no estado de natureza são os desejos de seu corpo. "Seus desejos não passam de suas necessidades físicas, os únicos bens que ele conhece no universo são a alimentação, uma fêmea e o repouso".
“O homem realmente livre faz tudo que lhe agrada e convém, basta apenas deter os meios e adquirir força suficiente para realizar os seus desejos.”
Afirma que “a maioria de nossos males é obra nossa e os teríamos evitado quase todos conservando a maneira de viver simples, uniforme e solitária que nos era prescrita pela natureza” (ROUSSEAU apud LEOPOLDI , 2002, p. 160 )
Grato por teu comentário e meu abraço fraterno .
Respodi com muitas palavras.
Mas concordo com sua preposição ! Usando Rousseau.
Este comentário foi removido pelo autor.
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