Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012




Hoje o Sol eleva-Se para irradiar sobre o mundo inteiro.


S. Lucas 2,22-40.

Ao chegarem os dias da purificação, segundo a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém para O apresentarem ao Senhor, conforme está escrito na Lei do Senhor: «Todo o primogénito varão será consagrado ao Senhor»
e para oferecerem em sacrifício, como se diz na Lei do Senhor, duas rolas ou duas pombas.
Ora, vivia em Jerusalém um homem chamado Simeão; era justo e piedoso e esperava a consolação de Israel. O Espírito Santo estava nele.
Tinha-lhe sido revelado pelo Espírito Santo que não morreria antes de ter visto o Messias do Senhor.
Impelido pelo Espírito, veio ao templo, quando os pais trouxeram o menino Jesus, a fim de cumprirem o que ordenava a Lei a seu respeito.
Simeão tomou-o nos braços e bendisse a Deus, dizendo: «Agora, Senhor, segundo a tua palavra, deixarás ir em paz o teu servo, porque meus olhos viram a Salvação que ofereceste a todos os povos, Luz para se revelar às nações e glória de Israel, teu povo.»
Seu pai e sua mãe estavam admirados com o que se dizia dele.
Simeão abençoou os e disse a Maria, sua mãe: «Este menino está aqui para queda e ressurgimento de muitos em Israel e para ser sinal de contradição; uma espada trespassará a tua alma. Assim hão-de revelar-se os pensamentos de muitos corações.»
Havia também uma profetisa, Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser, a qual era de idade muito avançada. Depois de ter vivido casada sete anos, após o seu tempo de donzela, ficou viúva até aos oitenta e quatro anos. Não se afastava do templo, participando no culto noite e dia, com jejuns e orações.
Aparecendo nessa mesma ocasião, pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém.
Depois de terem cumprido tudo o que a Lei do Senhor determinava, regressaram à Galileia, à sua cidade de Nazaré.
Entretanto, o menino crescia e robustecia-se, enchendo-se de sabedoria, e a graça de Deus estava com Ele.

Meditação:


«Eis o vosso Deus, que vem para vos vingar. [...] Então se abrirão os olhos do cego» (Is 35,4-5; antífona de abertura)
O Pai das luzes convida os filhos da luz (cf Lc 16,18) a celebrar esta festa de luz: «Aqueles que O contemplam ficam radiantes, não ficarão de semblante abatido», diz o Salmo (34,6). Com efeito, «Aquele que habita numa luz inacessível» (1Tm 6,16) decidiu tornar-Se acessível; Ele abaixou-Se na nuvem da carne para que o fraco e o pequeno possam subir até Ele. Que descida misericordiosa! «Inclinou os céus», isto é, os cumes da divindade, e «desceu», tornando-Se presente na carne, «com densas nuvens debaixo dos Seus pés» (Sl 18,10). [...]

Obscuridade necessária para nos dar a luz! A luz verdadeira escondeu-Se na nuvem da carne, (cf Ex 13,21), nuvem obscura pela sua semelhança com a nossa «carne, idêntica à do pecado» (Rm 8,3). [...] Uma vez que a luz verdadeira fez da carne Seu esconderijo, nós, que somos seres de carne, aproximemo-nos do Verbo feito carne [...] para aprendermos a passar, pouco a pouco, da carne ao espírito. Aproximemo-nos agora, pois hoje um novo sol brilha mais que o habitual. Até então tinha estado fechado em Belém, na estreiteza de um berço, e muito pouca gente O tinha conhecido; mas hoje, em Jerusalém, Ele apresenta-Se a um grande número, no Templo do Senhor. [...] Hoje o Sol eleva-Se para irradiar sobre o mundo inteiro. [...]

Se ao menos a minha alma pudesse arder com o desejo que inflamava Simeão, para que eu merecesse ser portador de uma tão grande luz! Mas, se a alma não for primeiro purificada dos seus pecados, não poderá ir ao encontro de Cristo «sobre as nuvens», da verdadeira liberdade (1Ts 4,17). [...] Só então poderá alegrar-se com Simeão na luz verdadeira e, como ele, partir em paz.

Adam de Perseigne (? -1221), abade cisterciense
Sermão 4 para a Purificação

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