Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012


A resposta da fé

S. Marcos 9,14-29.

Naquele tempo, Jesus desceu do monte, com Pedro, Tiago e João. Ao chegarem junto dos outros discípulos, viram em torno deles uma grande multidão e uns doutores da Lei a discutirem com eles.
Assim que viu Jesus, toda a multidão ficou surpreendida e acorreu a saudá-lo.
Ele perguntou: «Que estais a discutir uns com os outros?»
Alguém de entre a multidão disse-lhe: «Mestre, trouxe-te o meu filho que tem um espírito mudo.
Quando se apodera dele, atira-o ao chão, e ele põe-se a espumar, a ranger os dentes e fica rígido. Pedi aos teus discípulos que o expulsassem, mas eles não conseguiram.»
Disse Jesus: «Ó geração incrédula, até quando estarei convosco? Até quando vos hei-de suportar? Trazei-mo cá.»
E levaram-lho. Ao ver Jesus, logo o espírito sacudiu violentamente o jovem, e este, caindo por terra, começou a estrebuchar, deitando espuma pela boca.
Jesus perguntou ao pai: «Há quanto tempo lhe sucede isto?» Respondeu: «Desde a infância;
e muitas vezes o tem lançado ao fogo e à água, para o matar. Mas, se podes alguma coisa, socorre-nos, tem compaixão de nós.»
«Se podes...! Tudo é possível a quem crê», disse-lhe Jesus.
Imediatamente o pai do jovem disse em altos brados: «Eu creio! Ajuda a minha pouca fé!»
Vendo, Jesus, que acorria muita gente, ameaçou o espírito maligno, dizendo: «Espírito mudo e surdo, ordeno-te: sai do jovem e não voltes a entrar nele.»
Dando um grande grito e sacudindo-o violentamente, saiu. O jovem ficou como morto, a ponto de a maioria dizer que tinha morrido.
Mas, tomando-o pela mão, Jesus levantou-o, e ele pôs-se de pé.
Quando Jesus entrou em casa, os discípulos perguntaram-lhe em particular: «Porque é que nós não pudemos expulsá-lo?»
Respondeu: «Esta casta de espíritos só pode ser expulsa à força de oração.»

reflexão:


«Eu creio! Ajuda a minha pouca fé!»

Para ser humana, «a resposta da fé, dada pelo homem a Deus, deve ser voluntária. Por conseguinte, ninguém deve ser constrangido a abraçar a fé contra vontade. Efectivamente, o ato de fé é voluntário por sua própria natureza. [...] Isto foi evidente, no mais alto grau, em Jesus Cristo» (II Concílio do Vaticano, Dignitatis Humanae). De facto, Cristo convidou à fé e à conversão, mas de modo nenhum constrangeu alguém. [...] Para obter a salvação é necessário acreditar em Jesus Cristo e n'Aquele que O enviou para nos salvar (Mc 16,16; Jo 3,36; 6,40). [...]

A fé é um dom gratuito de Deus ao homem. Mas nós podemos perder este dom inestimável. [...] Para viver, crescer e perseverar até ao fim na fé, temos de a alimentar com a Palavra de Deus; temos de pedir ao Senhor que no-la aumente (Mc 9,24; Lc 17,5; 22,32); ela deve «agir pela caridade» (Gl 5,6; Tg 2,14-26), ser sustentada pela esperança (Rm 15,13) e permanecer enraizada na fé da Igreja.

A fé faz com que saboreemos, como que de antemão, a alegria e a luz da visão beatífica, termo da nossa caminhada nesta Terra. Então veremos Deus «face a face» (1Cor 13,12), «tal como Ele é» (1Jo 3,2). A fé, portanto, é já o princípio da vida eterna. [...] Por enquanto, porém, «caminhamos pela fé e não vemos claramente» (2Cor 5,7). [...] Luminosa por parte d'Aquele em quem ela crê, a fé é muitas vezes vivida na obscuridade, e pode ser posta à prova. O mundo em que vivemos parece muitas vezes bem afastado daquilo que a fé nos diz: as experiências do mal e do sofrimento, das injustiças e da morte parecem contradizer a Boa-Nova. [...] É então que nos devemos voltar para as testemunhas da fé: Abraão, que acreditou, «esperando contra toda a esperança» (Rm 4,18); a Virgem Maria, [...] na «peregrinação da fé» (II Concílio do Vaticano, Lumen Gentium); e tantas outras testemunhas da fé: «envoltos em tamanha nuvem de testemunhas, devemos desembaraçar-nos de todo o fardo e do pecado que nos cerca e correr com constância o risco que nos é proposto, fixando os olhos no guia da nossa fé, Jesus, O qual a leva à perfeição» (Hb 12,1-2).

Catecismo da Igreja Católica §§ 160-165

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