Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O reino de Deus é comunhão




Vamos refletir através dos textos indicados:

Is 66, 18-21/Lc 13, 22-30 ou Leituras paralelas no sinótico de São Mateus: Mt 7, 13-14; 22-23; 8, 11-12; 25, 10-12

Quando alguém nos ama realmente e nos fala chamando-nos por nosso nome, descobrimo-nos a nós mesmos e não estamos mais sozinhos.

A vitória sobre a solidão gera a alegria; viver, então, é uma festa.

O reino de Deus é comunhão; seu advento inaugura, por isso, um tempo de alegria.

É festa que não acaba, definitiva. Festa a que são convidados todos os homens.

O reino de Deus, festa a que todos são convidados. A verdade da comunhão exige que estejamos juntos em torno de uma mesa, na alegria de uma ceia, na abundância de um banquete.

A alegria de estarmos juntos nos leva a uma refeição comum, a uma partilha que significa aquilo que somos.

O reino é simbolizado por um banquete, um lugar de encontro e de comunhão. Ele nos é oferecido, somos convidados, mas devemos ir a ele. É dom gratuito, mas deve ser recebido.
O reino de Deus é comunhão; seu advento inaugura, por isso, um tempo de alegria. É festa que não acaba, definitiva.

Festa a que são convidados todos os homens.O povo de Israel, devido à sua história e seu passado, se acreditava privilegiado com o poder de gozar incondicionalmente desse convite.

O profeta, que penetra profundamente nos acontecimentos, reconhece que o privilégio não é incondicional nem exclusivo.
Os homens estão diante de Deus como uma única humanidade.

Nenhum povo, nenhum homem é excluído do encontro com ele. Todos são irmãos, porque uma relação radical os liga ao mesmo Pai.

O privilégio de Israel tinha um significado: o de proclamar a todos os homens que não é a unidade de origem que fundamenta a igualdade entre os homens, nem a pertença a uma raça ou classe que justifica uma riqueza ou uma liberdade.

Todos os homens devem ter as mesmas possibilidades, porque todos têm um mesmo fim: encontrar-se com o Pai, contemplar a mesma glória, e, portanto, trabalhar para uma convergência e uma igualdade universais.
A pertença ao povo de Deus não é privilégio para nós, mas serviço para os outros.
O fundamento de uma nova igualdade e de novas relações entre os homens está baseado num apelo que Deus dirige a todos os homens.

Todos devemos chegar ao reino, entrar na casa do Pai, sentar à mesma mesa. Todos caminhamos, na história, para o mesmo futuro, a mesma terra prometida.

Se há uma só meta, há também uma só porta de entrada.
O universalismo entrevisto pelos profetas é levado à plenitude por Jesus.

Para seus compatriotas, fechados em seus privilégios, ele diz a parábola da porta estreita.

Está nascendo um mundo novo, no qual judeus e pagãos se encontrarão juntos à mesma mesa, porque a impureza dos pagãos, que impedia os judeus de se sentarem à mesa com eles, está definitivamente anulada.

A seleção à porta do banquete não consistirá na separação entre Israel e os pagãos, mas na escolha de quem respondeu ao convite com solicitude e praticou a justiça, quem quer que seja.

A porta estreita da doação da vida Jesus, com sua ressurreição, é o primeiro convidado; entrou e já se assentou à mesa do banquete; foi o primeiro que conquistou o reino.

Esta é a prova de que o convite do Pai é real e espera verdadeiramente a todos nós.

Cristo, com sua morte, demonstrou que a entrada no reino não é privilégio para ninguém. O convite é para todos.
Agora somos realmente todos iguais.Mas foi passando pela morte que ele entrou; pela porta estreita. Só quem tiver dado a vida como Jesus poderá entrar na sala e sentar-se à mesa.

A tradição, o parentesco de nada adiantam para a salvação, nem as palavras, a cultura ou a pertença à Igreja.

Somente a dedicação à construção de um mundo que manifeste visivelmente a realidade do reino.
A solicitude em realizar uma comunhão faz descobrir a face dos que se sentam ao meu lado ou à minha frente na mesa do reino.

Uma civilização de cristandade não tornava isso bem claro talvez, e muitas vezes atribuía a salvação aos batizados, considerando-os automaticamente como pertencendo ao reino, como se dava com os judeus por pertencerem a estirpe de Abraão.

O convite ao banquete tem uma única resposta: dar a vida a exemplo de Cristo.

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