Neste contexto podemos ainda relacionar o significado da compatibilidade entre a virtude e a sua prática: “Por que caímos a conseqüência desse ato não pode ser outro a não ser a vontade de levantar” a cruz é o retrato da fraqueza humana momentos de dor e sofrer, pois as vezes caímos de nossas próprias pernas e a esperança é o impulso que motiva a nossa vontade regida pela força de mudança em nos colocar de pé.
Portanto, o cristão não deve ficar parado com a sua cruz sobre os ombros com medo de cair, mas deve se aventurar na caminhada a qual deve ser alimentada pela esperança de chegar até o fim, pois isso nos coloca diante de outra visão de cruz, ou seja, a cruz-provação; É isso que muitas vezes até leva a revolta contra Deus e o mundo isso acontece porque não aceitamos a nossa cruz, pois o cristão que aceita essa condição não quer ser seguidor de Cristo não pode ser considerado como tal, pois Cristo passou pela cruz-provação em sua humanidade tanto quanto cada um de nós e não renunciou com apelativos de revoltas, ao contrário com a força da esperança de realizar a vontade de Deus usa o imperativo “Perdoa-lhes não sabem o que fazem”.
A mensagem de compatibilidade entre dois instrumentos tão ligados como deve ser para o homem de fé a cruz e a esperança o faz se auto-conhecer característica do homem de todos os tempos, ou seja, em si a presença de uma força positiva e outra negativa, porém somos nós que daremos valores a cada força ou então podemos uni-las e torná-la uma para ligarmos em Deus.
A cerca disso somente a graça da esperança nos faz gritar como o apóstolo: “Quem não ama a cruz de Cristo é inimigo da salvação” e ainda Cristo é o autor da salvação, a cruz é o instrumento e a salvação é o fruto da cruz.
Jean Fr Toledo
Filósofo.
com minha benção
Padre Emílio Carlos+
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