Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

BILHETE DE EVANGELHO-À ESCUTA DA PALAVRA. 24º Domingo do T.C - Ano C


Quando somos incomodados, geralmente recriminamos ou acusamos. Os fariseus e os escribas recriminam Jesus porque acolheu bem os pecadores.

O filho mais velho da parábola recrimina o seu pai porque acolhe, com os braços abertos, o filho mais novo. Recriminam porque os seus corações estão fechados, recriminam porque eles próprios não podem acolher.

De fato, não estarão eles a recriminar-se a si mesmos?

O caminho está em acolher e deixar-se acolher…

A parábola do filho pródigo é a mais conhecida das três “parábolas da misericórdia”.

Mas as duas primeiras dão-nos também uma grande luz.

Recordemos que as ovelhas tinham grande importância para o pastor. Não se pode aceitar que ele perdesse uma.

Quanto à dracma, era uma soma importante. Basta pensar que uma família inteira podia viver um dia com duas dracmas.

Compreende-se que a mulher que a perdeu, tudo faça para a encontrar.

Jesus precisa: o pastor procura a sua ovelha perdida “até a encontrar”; a mulher procura a dracma perdida “até a encontrar”. Através destas duas personagens, é o Pai que Jesus nos quer mostrar.

Eis como o nosso Pai age: diante dos homens que se afastam d’Ele, que vão por caminhos de perdição, Ele parte à sua procura, mas nunca pára esta procura.

Quando há um naufrágio, efetuam-se procuras para encontrar as vítimas. Mas, ao fim de um certo tempo, acabam-se estas procuras: já não há mais esperança! Mas não para Deus. Ele vai até ao fim, Ele encontrará de qualquer modo a sua criatura perdida.

Mas onde? É na morte, consequência última da recusa do amor, que cai o homem. É na morte que Jesus irá para encontrar a humanidade perdida.

E aí, no fundo das nossas trevas, que faz o pastor?
Enche-se de cólera, bate na sua ovelha infiel, obriga-a a subir todo o caminho pelos seus próprios meios? Não! Nada disso! Quando a encontra, leva-a aos ombros. Jesus pega o homem aos ombros, poupa-lhe a dificuldade da subida para a luz.

Como dizer mais explicitamente a gratuidade da salvação que Ele nos vem trazer?

É a mesma luz do Pai que acolhe o seu filho sem nada lhe pedir, que lhe dá gratuitamente a sua dignidade de homem livre o seu lugar de filho, como se nada se tivesse passado.

Como não transbordar de alegria diante de um tal Deus?

PALAVRA PARA O CAMINHO…

Entrar na alegria do nosso Pai… No Evangelho de hoje, Lucas oferece-nos três parábolas para nos falar da Misericórdia de Deus nosso Pai: a ovelha perdida, a moeda perdida, o filho pródigo.

Ser beneficiários deste perdão pleno de amor do nosso Pai é o desejo de todos nós. Mas não nos acontece, tal como o filho mais velho, considerar que alguns dos nossos irmãos são imperdoáveis e, por vezes, acolher com cólera sanções da justiça que nos parecem demasiado clementes?

Vamos recusar entrar na alegria do nosso Pai, que Se compraz a conceder a sua graça?

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