Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

«O Filho do Homem tem de sofrer muito, ser rejeitado , ser morto e, ao terceiro dia, ressuscitar.»


Jesus aceitou, exclusivamente por Sua vontade, os sofrimentos anunciados pela Escritura.

Tinha-os predito muitas vezes aos discípulos e tinha mesmo repreendido Pedro severamente por ter acolhido este anúncio com desagrado (Mt 16, 23); por fim, tinha-lhes mostrado que seriam para salvação do mundo. Foi por isso que Se designou a Si mesmo aos que vinham buscá-Lo: «Sou Eu» (Jo 18, 5.8). [...] Esbofetearam-No, cuspiram-Lhe em cima, foi ultrajado, torturado, flagelado, e por fim crucificado. Aceitou que dois ladrões, um à direita e outro à esquerda, fossem associados ao Seu suplício; colocado ao nível de assassinos e criminosos, recolhe o vinagre e o fel, frutos de uma vinha perversa; troçam Dele, atingindo-O com uma cana, perfuram-Lhe o lado com uma lança, e por fim depositam-No no túmulo.

E sofreu tudo isto para nos dar a salvação. Por meio dos espinhos, pôs fim aos castigos infligidos a Adão, que devido ao seu pecado tinha escutado a seguinte sentença: «Maldita seja a terra por tua causa! Há-de produzir para ti espinhos e cardos» (Gn 3, 17-18).

Com o fel, tomou para Si o que há de amargo e penoso na vida mortal e dolorosa dos homens; com o vinagre, aceitou a degenerescência da natureza humana e concedeu-lhe a restauração num estado melhor. Por meio da púrpura, simbolizou a Sua realeza; pela cana, sugeriu quão fraco e frágil é o poder do demónio. Pela bofetada, proclamou a nossa libertação [como se fazia aos escravos]; suportou as violências, as correcções e as chicotadas que nos eram devidas.

Foi atingido no lado, fazendo lembrar Adão. Porém, ao invés da fazer sair dele a mulher que, por meio do pecado, deu à luz a morte, fez jorrar uma fonte de vida (Gn 2, 21; Jo 19, 34), que vivifica o mundo através de uma dupla corrente: a primeira renova-nos e reveste-nos da veste da imortalidade no batistério; a segunda, após este nascimento, alimenta-nos à mesa de Deus, como se dá de mamar aos recém-nascidos.

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