João descobria que Maria, mais do que o Precursor, levava em si toda a tradição e todas as esperanças de Israel.
Ela representava a ponta do nó misterioso que ligava a Antiga à Nova Aliança.
Ela era a Escritura viva, escrita, não com palavras, mas com as letras da carne e do sangue.
Ela era a fé que jamais se extingue, jamais enfraquece, a esperança indefectível, indestrutível, o amor que se torna um, uno, com o Amor.
Era ela a esposa do Espírito, era a sua oração, a sua inspiração viva, aqui neste mundo.
O Evangelho de João e seu testemunho espiritual
Desclée de Brouwer
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