Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

POR QUE É PRECISO ACREDITAR PARA SER SALVO?


«O Evangelho é poder de Deus para salvação de todo o crente» (Romanos 1,16).

A salvação é a libertação do que desfigura, diminui, destrói a vida. E o poder de que Deus se serve para salvar é «o Evangelho de seu Filho» (Romanos 1,9). Este Evangelho, boa nova, revela Deus dando tudo: o seu perdão, a sua vida, a sua alegria.

É por isso que a salvação não está reservada para os que preencheriam certos critérios. É para os bons e para os maus, os sábios e os loucos. Deus salva «todos os que crêem».

Será então a fé a condição para receber este dom de Deus?

Se assim fosse, a minha vida, a minha felicidade, a minha salvação dependeriam ao fim e ao cabo de mim mesmo.

O que decidiria tudo seria a minha aceitação ou a minha recusa. Esta ideia não corresponde ao que a Bíblia entende ser a fé.

A fé não é um meio de que nos servimos para obter qualquer coisa. É uma realidade bem mais humilde, uma simples confiança, sempre cheia de espanto: sem que eu tenha obedecido a nenhuma condição, Deus restabelece-me na sua amizade.

A fé é quase nada, mal se discerne – pequena como um grão de mostarda, diz Jesus (Lucas 17,6). Ao mesmo tempo, é «mais preciosa que o ouro» (1 Pedro 1,7), «santíssima» (Judas 20).

Com a esperança e a caridade, permanece para sempre (1 Coríntios 13,13). No séc. VII, Máximo, o Confessor, identifica fé com reino de Deus: «A fé é o reino de Deus sem forma visível, o reino é a fé que tomou forma segundo Deus.»

E acrescenta que a fé realiza «a união imediata e perfeita do crente com Deus em quem crê».

A fé não é um bilhete de entrada para o reino de Deus. Na própria fé, Deus está presente. Quem acredita e confia no Evangelho já está unido a Deus.

Antes da vinda de Cristo, a fé não era a atitude habitual para se ligar a Deus. Houve crentes excepcionais, como Abraão, e no momento decisivo da travessia do Mar Vermelho, «o povo acreditou no Senhor e em Moisés seu servidor» (Êxodo 14,31).

Mas, no dia a dia, a fidelidade contava mais do que a fé. A comunidade da primeira aliança não era formada pelos «crentes», mas pelos «humildes», «os justos», «os santos» (Salmo 34). Foi com o Evangelho de Cristo que a fé, que até aí era uma excepção, se torna normal, a ponto de se poder chamar os discípulos de Jesus simplesmente «os crentes» (Actos 2,44).

Pois, desde que o evangelho revela o dom de Deus sem medida nem moderação, a salvação é oferecida gratuitamente.

Já não há condições a preencher, basta crer. Ninguém é excluído do amor de Deus, segundo as palavras do apóstolo Paulo: «Pusemos a nossa esperança em Deus vivo, o Salvador de todos os homens, sobretudo dos crentes» (1 Timóteo 4,10).

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Fonte: Comunidade Taizé

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