Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

PRESÉPIO ESPIRITUAL


13 DE DEZ. - PROVISÕES

Traga um fornecimento de comida para o presépio.

Prive-se de alguma comida nas horas da refeição ou de açucar como um regalo.

A provisão divina é um produto da obediência.

Ela não é um, salário pago por trabalho realizado ou por serviços prestados.

Jesus prometeu que, se buscarmos o Reino e a justiça de Deus, todas as provisões de que necessitamos para a vida nos serão acrescentadas.

– Jesus, sede a minha força e o meu alimento.



A mortificação cristã tem por fim neutralizar as influências malignas que o pecado original ainda exerce nas nossas almas, inclusive depois que o batismo as regenerou.

Nossa regeneração em Cristo, ainda que anulou completamente o pecado em nós, nos deixa sem embargo muito longe da retidão e da paz originais.

A concupiscência, ou seja, o triple apetite da carne, dos olhos e do orgulho, se deixa sentir em nós, inclusive depois do batismo, afim de excitar-nos às gloriosas lutas da vida cristã (Conc. Trid., Sess. 5, Decretum de pecc. orig.).

A Escritura logo chama esta triple concupiscência de "homem velho", oposto ao "homem novo" que é Jesus que vive em nós e nós mesmos que vivemos em Jesus, como "carne" ou natureza caída, oposta ao "espírito" ou natureza regenerada pela graça sobrenatural.

Este velho homem ou esta carne, ou seja, o homem inteiro com sua dupla vida moral e física, deve ser, não digo aniquilado, porque é coisa impossível enquanto dure a vida presente, mas sim mortificado, ou seja, reduzido praticamente à impotência, à inércia e à esterilidade de um morto; há que impedir-lhe que dê seu fruto, que é o pecado, e anular sua ação em toda a nossa vida moral.

A mortificação cristã deve, portanto, abraçar o homem inteiro, estender-se a todas as esferas de atividade nas quais a natureza é capaz de mover-se.

Tal é o objeto da virtude de mortificação.

Vamos indicar sua prática, recorrendo sucessivamente as manifestações múltiplas de atividade em que se traduz em nós:

I) A atividade orgânica ou a vida corporal;

II) A atividade sensível, que se exerce seja debaixo da forma do conhecimento sensível pelos sentidos exteriores ou pela imaginação, seja debaixo da forma de apetite sensível ou de paixão;

III) A atividade racional e livre, princípio de nossos pensamentos e de nossos juízos, e das determinações de nossa vontade;

IV) Consideraremos a manifestação exterior da vida de nossa alma, ou nossas ações exteriores;

V) E, finalmente, o intercâmbio de nossas relações com o próximo.

Mortificação do corpo

Limite-se, tanto quanto possa, em matéria de alimentos, ao estritamente necessário.

Medite estas palavras que Santo Agostinho dirigia a Deus:

"Me ensinastes, oh meu Deus, a pegar os alimentos somente como remédios. Ah, Senhor!, aqui quem de entre nós não vai além do limite? Se há um só, declaro que este homem é grande e que deve grandemente glorificar vosso nome"
(Confissões, liv. X, cap. 31);


São João da Cruz:
"Por causa da concupiscência nos gostos espirituais, muitos principiantes, ordinariamente, os possuem com muitas imperfeições quanto ao vício da ira. Ao se lhes acabar o sabor e gosto nas coisas espirituais, acham-se naturalmente desabridos, e, com aquela falta de gosto que têm na alma, ficam mal-humorados; por isto, se encolerizam com muita facilidade por qualquer ninharia e chegam a ponto de se tornarem intratáveis.
Isto sucede, muitas vêzes, após terem gozado de muito recolhimento sensível na oração; em se lhes acabando aquele gosto e sabor, fica-lhes o humor muito desgostoso e contrariado, como a criança quando a apartam do peito em que estava gozando à sua vontade.
Nesse sentimento da natureza, - contanto que as almas não se deixem dominar por ele, - não há culpa, mas somente imperfeição, e esta se há de purificar pela secura e angústia da noite escura". (Cap V de Noite Escura, São João da Cruz.)

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