Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012


«Os cachorrinhos comem debaixo da mesa as migalhas dos filhos»
S. Marcos 7,24-30.

Naquele tempo, Jesus foi para a região de Tiro e de Sídon. Entrou numa casa e não queria que ninguém o soubesse, mas não pôde passar despercebido, porque logo uma mulher que tinha uma filha possessa de um espírito maligno, ouvindo falar dele, veio lançar-se a seus pés.
Era gentia, siro-fenícia de origem, e pedia-lhe que expulsasse da filha o demônio.
Ele respondeu: «Deixa que os filhos comam primeiro, pois não está bem tomar o pão dos filhos para o lançar aos cachorrinhos.»
Mas ela replicou: «Dizes bem, Senhor; mas até os cachorrinhos comem debaixo da mesa as migalhas dos filhos.»
Jesus disse: «Em atenção a essa palavra, vai; o demónio saiu de tua filha.»
Ela voltou para casa e encontrou a menina recostada na cama. O demônio tinha-a deixado.

Reflexão:

«Os cachorrinhos comem debaixo da mesa as migalhas dos filhos»

Ao aproximar-se de Jesus, a Cananeia só diz estas palavras: «Tem piedade de mim» (Mt 15,22), e os seus gritos redobrados atraem um grande número de pessoas. Era um espectáculo comovente, ver uma mulher gritar com tanta emoção, uma mãe implorar pela sua filha, uma criança tão duramente maltratada. [...] Ela não diz: «tem piedade da minha filha», mas: «tem piedade de mim». «A minha filha não se apercebe do seu mal; eu, pelo contrário, experimento mil sofrimentos, fico doente de a ver naquele estado, fico quase louca de a ver assim.» [...]

Jesus responde-lhe: «Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel» (Mt 15,24). Que faz a Cananeia depois de ter escutado estas palavras? Vai-se embora em silêncio? Perde a coragem? Não! Insiste ainda mais. Não é isso que nós fazemos: quando não somos atendidos, retiramo-nos desencorajados, quando o que era preciso era insistir com mais ardor. Quem, na verdade, não ficaria desencorajado com a resposta de Jesus? O Seu silêncio seria suficiente para eliminar toda a esperança. [...] Mas esta mulher não perde a coragem, pelo contrário, aproxima-se mais e prostra-se dizendo: «Socorre-me, Senhor (v. 25). [...] Se eu fosse um cãozinho nesta casa, já não seria uma estrangeira. Sei muito bem que a comida é necessária aos filhos [...], mas não se pode proibi-los de dar as migalhas aos cães. Não mas deves recusar [...], porque eu sou o cãozinho que não se pode mandar embora.»

E, como já previa a Sua resposta, Cristo demorou a satisfazer-lhe a prece. [...] As Suas respostas não se destinavam a fazer sofrer a mulher, mas a revelar esse tesouro escondido.

São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero em Antioquia e depois bispo de Constantinopla, doutor da Igreja
Homilias sobre o Evangelho de Mateus, nº 52, § 2

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