A ênfase é dada sobre a atitude de vigilância que se deve ter, na expectativa da vinda do Filho do homem.
Nos Evangelhos, Jesus identifica-se com o Filho do homem (significa: o humano, o que, aliás, é a grande característica do Evangelista Marcos e, não, de Mateus: apontar para a humanidade de Jesus) e não como um messias davídico glorioso.
Jesus, Filho do homem, é o Jesus, filho de Deus Pai, encarnado, nascido de Maria, que viveu com seus pais em Nazaré, e, depois, envolve-se no ministério da libertação dos oprimidos, comunicando sua vida divina a todos que nele crêem e a todos que amam, respeitam e promovem a vida.
Meditar sobre o advento de Jesus é compreender a sua divina presença encarnada entre nós, no dia a dia, a partir de seu nascimento.
É o mundo novo no qual as fabulosas e incalculáveis riquezas que são gastas com as mais sofisticadas e poderosas armas, pelos países imperialistas, para promoverem a morte violenta ou lenta, serão aplicadas para acabar com a fome, com a ignorância, com o desemprego, com a morte prematura, proporcionando condições de vida digna para todos.
Para saber acolher mutuamente como Cristo acolhe cada um, é necessário converter-se à prática da justiça e, esta conversão, passa pelo processo de saber escutar a “Voz de Deus” que clama no deserto nos convidando, no 2º Domingo do Advento, a nos tornar preparadores dos “Caminhos do Senhor” que chegará na singela figura de um “Menino” que se apresentará, ao mundo e as pessoas, como ícone do modelo de acolhimento, que devemos proporcionar aos irmãos e irmãs, para a grandeza do Reino de Deus que, em breve, será inaugurado.
todos os dias faÇO comentario mas não fica registrado. Estou tentandfo aprender
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