5 DE DEZ. – A VEDAÇÃO
Construa uma vedação à volta da manjedoura do seu coração mantendo uma vigilância apertada sobre os olhos, especialmente na oração.
– Meu Jesus, quero ver-Vos.
Suplique várias vezes neste dia como o cego a beira do caminho: -Senhor que eu veja!"
Deseje uma visão espiritual . Lembre-se de Antoine de Saint-Exupéry " Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos."
Somos divinos quando o Divino entra em nossos pensamentos, ações, desejos, emoções e aspirações.
Então Ele não fica distante ou teórico, mas um Deus vivo que guia nossas vidas.
A primeira armadilha, portanto, na senda de Deus é a confusão sobre o sentido da vida espiritual.
Vida espiritual é, em essência, realizar a divindade que está em nós e manifestá-la em nossa vida diária.
Isto não significa que somos deuses.Mas deixar o processo de divinização, cristificação se dar em nós. É deixar-se ser "Beijado pelo Espírito", seu beijo divinizador.
Alguns requisitos básicos são necessários para uma efetiva e profunda vida espiritual.
Primeiro precisamos ter a fé de que o objetivo que procuramos, de fato existe.
Há uma suprema e imutável Verdade – a Realidade que é o alicerce e o poder operativo de tudo que existe.
Devemos acreditar que por trás do fluxo deste mundo existe uma inteligência , o amor e a unidade que é Deus.
Acreditar que Deus pode ser experimentado aqui e agora. Ele é o supremo objeto de nosso amor; Ele é nosso eterno amigo e companheiro.
De alguma forma devemos desenvolver e fortalecer esta fé.
Tomemos um exemplo: Jesus Cristo caminhou na cidade de Jerusalém, ensinando e consolando pessoas e dessa forma mudando as suas vidas; foi em Jerusalém que as cenas finais de sua vida foram desempenhadas.
Cristãos cheios de fé de qualquer parte do mundo tem a esperança de visitar a Terra Sagrada, mas embora possam não tê-la visto, eles nunca negam a sua existência.
Eles sabem que muitas pessoas foram a Jerusalém. Da mesma forma, enquanto seguimos a senda espiritual, mantenhamos a confiança de que embora Deus não seja visível, Ele está a apenas uma pequena distância de nós.
Ele pode ser vivenciado – como muitos homens e mulheres afortunadas descobriram através de todos os tempos.
Nosso interesse na vida espiritual deve ser genuíno e profundo, e não superficial ou frívolo.
A vigilância pode ser alcançada pelo afastamento dos sentidos e procurando separar-nos deles.
Podemos evitar armadilhas pela observação do que está se aproximando da mente por meio dos sentidos.
Podemos observar os sentidos entrando em contato com o exterior como tentáculos se estendendo em todas as direções, fixando-se nesse ou naquele objeto, impelidos por sucessivos desejos, e depois retornando para o depósito da mente.
Por meio do conhecimento dos movimentos da mente, podemos filtrar os pensamentos e idéias não espirituais antes que impressionem e contaminem a mente.
Deveríamos estar de prontidão sempre ...como nos diz São João da Cruz : "morte aos sentidos!"
Podemos evitar armadilhas pela observação do que está se aproximando da mente por meio dos sentidos.
Deveríamos estar de prontidão sempre ...como nos diz São João da Cruz : "morte aos sentidos!"
O caminho espiritual é um caminho seguro. Ele nos conduzirá ao nosso destino, Deus – mesmo nesta vida.
«Amar é trabalhar por despojar-se e desnudar-se por Deus de tudo o que não é Deus» [São João da Cruz].
«Porque o verdadeiro amante só está contente quando tudo o que ele é, vale, tem e recebe, o emprega no Amado, e quanto mais é tudo isso, tanto mais gosto tem em lho dar» [CH III, 1- São João da Cruz].
"...amor que liberta percorre, tantas e tantas vezes, um caminho de impugnação, que não encontramos a humildade do coração de Deus, para podermos ler nas pautas da vida, o júbilo do Amor que tudo vence no nada que somos (mesmo não O sabendo em nós). Não somos, não sou, muitas vezes capaz de defrontar caminhos, estagnamos em tempos… Muitas vezes, mesmo unidos ao Amado da nossa alma, sentimos falta das Suas respostas, a humildade de O reconhecer em nós esconde-se na subida do caminho, na noite de luz... Estagnamos? Não O sentimos em nós?… oh! Noite escura do espírito… oh! Caminho de identificação impregnado no Amado, encontra-te em nós![CH III, 1- São João da Cruz]
Sem O conhecermos Ele conhece-nos, conhece o interior do nosso coração… diante d´Ele despojemo-nos para que nos encontremos n´Ele.
Que Ele faça de nós o que Ele quiser que sejamos…
com minha benção
Pe.Emílio Carlos+
– Meu Jesus, quero ver-Vos.
Suplique várias vezes neste dia como o cego a beira do caminho: -Senhor que eu veja!"
Deseje uma visão espiritual . Lembre-se de Antoine de Saint-Exupéry " Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos."
Somos divinos quando o Divino entra em nossos pensamentos, ações, desejos, emoções e aspirações.
Então Ele não fica distante ou teórico, mas um Deus vivo que guia nossas vidas.
A primeira armadilha, portanto, na senda de Deus é a confusão sobre o sentido da vida espiritual.
Vida espiritual é, em essência, realizar a divindade que está em nós e manifestá-la em nossa vida diária.
Isto não significa que somos deuses.Mas deixar o processo de divinização, cristificação se dar em nós. É deixar-se ser "Beijado pelo Espírito", seu beijo divinizador.
Alguns requisitos básicos são necessários para uma efetiva e profunda vida espiritual.
Primeiro precisamos ter a fé de que o objetivo que procuramos, de fato existe.
Há uma suprema e imutável Verdade – a Realidade que é o alicerce e o poder operativo de tudo que existe.
Devemos acreditar que por trás do fluxo deste mundo existe uma inteligência , o amor e a unidade que é Deus.
Acreditar que Deus pode ser experimentado aqui e agora. Ele é o supremo objeto de nosso amor; Ele é nosso eterno amigo e companheiro.
De alguma forma devemos desenvolver e fortalecer esta fé.
Tomemos um exemplo: Jesus Cristo caminhou na cidade de Jerusalém, ensinando e consolando pessoas e dessa forma mudando as suas vidas; foi em Jerusalém que as cenas finais de sua vida foram desempenhadas.
Cristãos cheios de fé de qualquer parte do mundo tem a esperança de visitar a Terra Sagrada, mas embora possam não tê-la visto, eles nunca negam a sua existência.
Eles sabem que muitas pessoas foram a Jerusalém. Da mesma forma, enquanto seguimos a senda espiritual, mantenhamos a confiança de que embora Deus não seja visível, Ele está a apenas uma pequena distância de nós.
Ele pode ser vivenciado – como muitos homens e mulheres afortunadas descobriram através de todos os tempos.
Nosso interesse na vida espiritual deve ser genuíno e profundo, e não superficial ou frívolo.
A vigilância pode ser alcançada pelo afastamento dos sentidos e procurando separar-nos deles.
Podemos evitar armadilhas pela observação do que está se aproximando da mente por meio dos sentidos.Podemos observar os sentidos entrando em contato com o exterior como tentáculos se estendendo em todas as direções, fixando-se nesse ou naquele objeto, impelidos por sucessivos desejos, e depois retornando para o depósito da mente.
Por meio do conhecimento dos movimentos da mente, podemos filtrar os pensamentos e idéias não espirituais antes que impressionem e contaminem a mente.
Deveríamos estar de prontidão sempre ...como nos diz São João da Cruz : "morte aos sentidos!"Podemos evitar armadilhas pela observação do que está se aproximando da mente por meio dos sentidos.
Deveríamos estar de prontidão sempre ...como nos diz São João da Cruz : "morte aos sentidos!"
O caminho espiritual é um caminho seguro. Ele nos conduzirá ao nosso destino, Deus – mesmo nesta vida.
«Amar é trabalhar por despojar-se e desnudar-se por Deus de tudo o que não é Deus» [São João da Cruz].
«Porque o verdadeiro amante só está contente quando tudo o que ele é, vale, tem e recebe, o emprega no Amado, e quanto mais é tudo isso, tanto mais gosto tem em lho dar» [CH III, 1- São João da Cruz].
"...amor que liberta percorre, tantas e tantas vezes, um caminho de impugnação, que não encontramos a humildade do coração de Deus, para podermos ler nas pautas da vida, o júbilo do Amor que tudo vence no nada que somos (mesmo não O sabendo em nós). Não somos, não sou, muitas vezes capaz de defrontar caminhos, estagnamos em tempos… Muitas vezes, mesmo unidos ao Amado da nossa alma, sentimos falta das Suas respostas, a humildade de O reconhecer em nós esconde-se na subida do caminho, na noite de luz... Estagnamos? Não O sentimos em nós?… oh! Noite escura do espírito… oh! Caminho de identificação impregnado no Amado, encontra-te em nós![CH III, 1- São João da Cruz]
Sem O conhecermos Ele conhece-nos, conhece o interior do nosso coração… diante d´Ele despojemo-nos para que nos encontremos n´Ele.
Que Ele faça de nós o que Ele quiser que sejamos…
com minha benção
Pe.Emílio Carlos+
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