Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

terça-feira, 12 de outubro de 2010

AMARÁS O SENHOR TEU DEUS DE TODO O TEU CORAÇÃO


AMARÁS O SENHOR TEU DEUS DE TODO O TEU CORAÇÃO, DE TODA A TUA ALMA, DE TODO O TEU ENTENDIMENTO E COM TODA A TUA FORÇA!

Mc 12,28b-34 Lucas 9,18-22 e Mat 16, 13-20

Marcos versículos 28b-31 - 28b um escriba aproximou-se de Jesus e perguntou: “Qual é o primeiro de todos os mandamentos?” 29Jesus respondeu: “O primeiro é este: Ouve, ó Israel! O Senhor nosso Deus é o único Senhor. 30Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma , de todo o teu entendimento e com toda a tua força! 31 O segundo mandamento é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo! Não existe outro mandamento maior do que estes”.

Amar o Senhor de todo nosso coração, com toda a nossa alma e entendimento é deixar Deus conduzir nossas vidas até o fim, aliás, não existe fim para aqueles que confiam no Senhor.

Quando minha vida não era conduzida pelo Senhor os caminhos que percorri não foram os melhores, minhas decisões não foram as mais corretas, minhas condutas dentro da minha família foram as mais erradas e pela graça e misericórdia de Deus, eu consegui vencer todas as barreiras, todas as tribulações que surgiram na minha vida. Minha conduta em relação às pessoas também mudou.

Não há como amarmos o nosso próximo se não tivermos Deus como Senhor de nossas vidas, se Deus não nos conduzir não conseguiremos vencer, não conseguiremos mudar de vida, não conseguiremos viver o amor dentro da nossa família. Quem é o Senhor da tua vida hoje?

Este texto que meditei fazendo minha Lectio Divina Lucas 9,18-22 e Mat 16, 13-20, no Evangelho, há dois interrogantes que o mesmo Maestro formula a todos.

O primeiro interrogante pede uma resposta estatística, aproximada: «Quem dizem as multidões que eu sou?» (Lc 9,18).

Faz que giremos ao redor e contemplemos como resolvem a questão os outros: os vizinhos, os colegas de trabalho, os amigos, os familiares mais próximos...

Olhamos o entorno e sentimo-nos mais ou menos responsáveis ou próximos - depende dos casos- de algumas dessas respostas que formulam quem têm relação conosco e com nosso âmbito, as pessoas...

E a resposta diz-nos muito, informa-nos, situa-nos e faz que tomemos consciência daquilo que desejam, precisam, buscam os que vivem ao nosso lado. Ajuda-nos a sintonizar, a descobrir com o outro, um ponto de encontro para ir além...

Há uma segunda interrogação que pede por nós: «E vós, quem dizeis que eu sou?» (Lc 9,20). É uma questão fundamental que chama à porta, que mendiga a cada um de nós: uma adesão ou uma rejeição; uma veneração ou uma indiferença; caminhar com Ele e Nele ou finalizar numa aproximação de simples simpatia...

Esta questão é delicada, é determinante porque nos afeta.

Que dizem nossos lábios e nossas atitudes?

Queremos ser fiéis àquele que é e dá sentido ao nosso ser?

Há em nós uma sincera disposição a seguí-lo nos caminhos da vida?

Estamos dispostos a acompanhá-lo à Jerusalém da cruz e da glória?

É um caminho de cruz e ressurreição .

A cruz é exaltação de Cristo. Disse-o Ele mesmo: Quando seja levantado, atrairei a todos para mim.

A cruz, pois, é glória e exaltação de Cristo» (São André de Creta). Dispostos para avançar para Jerusalém? Somente com Ele e Nele, verdade?

“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma , de todo o teu entendimento e com toda a tua força!O segundo mandamento é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo!”

Eu pensei: «É mesmo? Deus me ama imensamente?» Sim, Deus me ama imensamente! Foi o que repeti a mim mesmo. Deus me ama imensamente! Deus te ama imensamente! Deus nos ama imensamente!

E daquele momento em diante, descobrimos o amor de Deus presente em toda a parte; esta presente nos acontecimentos alegres e confortantes, mas também nas situações tristes, problemáticas, difíceis, nas indiferentes, no nosso dia, durante a noite.

Ele esta sempre presente. Esta em todo lugar e nos explica como amar nos dando seu Filho.

O que nos explica? Que tudo é amor, aquilo que somos e o que nos acontece. Tudo é amor. Nada passa despercebido ao seu amor. Ele nos convence que o seu amor envolve as pessoas como nós, a Igreja, o mundo, o universo. E nos abre os olhos sobre tudo e sobre todos como outras manifestações do seu amor.

«A novidade, trazida por Jesus – Evangelho significa "boa nova" – relampejou luminosíssima na minha mente como pela primeira vez: sabía quem era Deus. Deus era Amor! Uma profunda mudança em mim, como se pela primeira vez eu estava diante de tais palavras.

Hoje, pode ser que também a você Deus queira manifestar-se por aquilo que é: Amor.

Se assim fosse, estejam conscientes, convencidos, persuadidos profundamente e reconhecidos. Desse modo, também na vida de vocês, tudo mudará como aconteceu comigo , é um processo constante e diário de transformação.

Então, penso eu, que por trás de cada acontecimento, também dos problemas, que recrudesciam, havia sempre um preciso desígnio de amor de Deus, que respeita a liberdade do homem. E o sorriso desabrocha continuamente nos nossos lábios.

Esta grande, grandíssima descoberta, esta verdade normalmente não é conhecida pelas pessoas que nos circundam. Por esta graça de Deus, nós podemos dizer que acreditamos no seu amor, que tínhamos grande confiança nele. Daí surge a nossa nova vida, vida fruto da graça, dom de Deus.

O amor do Pai! Nós podemos compreendê-lo bem das inúmeras palavras de Jesus referidas no Novo Testamento, como aquelas que narram a parábola do filho pródigo, a qual acho que vocês conhecem. Menciono só dois particulares.

O pai do filho pródigo terá tido muito trabalho: seguir a fazenda, os dependentes, a família; mas a sua atitude principal era aquela de espera; ele esperava o filho que tinha ido embora. Subia à torre de sua casa e olhava ao longe...

Assim é Deus. Imaginem, a sua divina, altíssima vida dinâmica, o seu compromisso em sustentar a criação, em guiar a história dos homens... Mesmo assim ele faz, sobretudo uma coisa: ele espera. Quem? Nós, a mim, vocês, especialmente se estivermos longe dele.

Um lindo dia o filho, que o pai tanto amava, tendo desperdiçado tudo, volta para casa. O pai o abraça, lhe dá uma roupa preciosa, coloca um anel no seu dedo, lhe prepara o novilho mais gordo.

O que devemos pensar? Que ele desejava ver o filho renovado; não queria recordá-lo como era antes. E quis não só perdoá-lo, mas chegou a esquecer o seu passado. Este é o seu amor por ele, na parábola. E assim é o amor de Deus por nós: Ele nos perdoa e também sabe esquecer.

Mas de que maneira o Pai mostrou a todos os homens o seu verdadeiro semblante? Quando foi mais que evidente que Ele é Amor? Que é totalmente Amor por nós? Ele o fez no momento em que mandou o seu Filho, o Verbo, sobre a terra. Jesus, o qual nada mais é do que a imagem do Pai, a sua expressão, o seu esplendor, a sua beleza, a beleza do seu Amor.

E até que ponto Jesus nos amou? Nunca o entenderemos o suficiente: até morrer por nós. Não só como algumas vezes se pensa. Sobre aquela cruz Ele sofreu uma morte bem mais forte do que a morte física. Lembram? Todos os abandonaram e Ele tem a impressão de que o próprio Pai o abandone, mas acredita igualmente no seu amor e volta a abandonar-se nele. E com esse ato de amor, no ápice da sua paixão, com a sua morte, nos redime, nos salva e isso quer dizer: nos torna justos, nos justifica. Eis a idéia da justificação. Amanhã assinarão a declaração sobre a justificação, que significa "dom da salvação".

Mas nós, eu, vocês e todos, precisamos ser salvados?

Ouçam bem. Desde que o mundo é mundo, os homens e as mulheres sobre a terra distinguem claramente, no profundo de seu ser, se o que fazem é bem ou é mal. De fato, existe no coração de cada homem uma voz sutil que se faz audível; é como se Deus nos falasse. Se essa voz nos diz que é bom àquilo que fizemos, ficamos contentes, satisfeitos e alegres; se é mal, sentimos uma dor e o remorso; ficamos tristes e nos arrependemos de termos agido daquela maneira. Aliás, pagaríamos quem sabe quanto para poder cancelar o que fizemos, se pudéssemos ser libertos e salvos dessa situação. Estamos assim nas condições do filho pródigo, que desejou ardentemente o perdão do pai e voltar a ser como antes.

Contudo, é possível cancelar o mal? É possível sair do precipício, pequeno ou grande, em que caímos? Eis, então, que se apresenta o amor infinito de Deus; Jesus nos diz: «Eu posso e desejo fazê-lo; aliás, eu o fiz com a minha morte terrível e terrificante, por todos aqueles que amo entre os quais também você».

Ele realmente pagou. Ele nos salvou. Ele nos justificou, isto é, tornou-nos justos. Ele o fez impelido pelo seu amor. Ele nos amou antes que nós pudéssemos pensar em amá-lo.

Aliás, quando ainda agíamos contra a sua voz, que fala no nosso coração.

Se Deus nos ama – eu me perguntei–, qual deve ser a nossa resposta ao seu amor? Podíamos saber de um pequeno livro: o Evangelho. Nele podíamos descobrir a atitude que devíamos assumir, que podíamos assumir; podíamos descobrir as respostas de Jesus, as suas orientações, os seus desejos. E lendo-o, compreendemos que também a nós, filhos de Deus, foi oferecido e exigido que fôssemos amor. Devemos ser como um pequeno sol ao lado do grande sol que é Ele. Jesus disse: «Que a vossa luz resplandeça diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e dêem glória ao vosso Pai que está nos céus» (Mt 5,16).

E o Evangelho pouco a pouco nos revelou as qualidades desse amor – é um amor especial –, tem as suas exigências. É um amor que exige uma certa arte: a arte de amar. É bem diferente do simples amor humano, que se limita aos parentes e a algum amigo... Não, não, não é assim! O amor que o Evangelho ensina deve chegar a todos. Ele não nos deixa fazer distinções entre o simpático e o antipático, entre o bonito e o feio; entre o estrangeiro e o compatriota, o africano, o europeu, o cristão e o não cristão... Todos, todos, todos devem ser amados. Jesus fez assim: amou a todos. Assim também nós.

Além disso, este amor é um amor especial, porque quer que sejamos os primeiros a amar. Não é preciso esperar ser amados pelos outros para amar. Nós devemos começar a amar, como Jesus fez.

É ainda um amor diferente, porque muitas vezes se limita ao sentimento, às palavras. Não, não, o amor que Jesus quer, que o Evangelho deseja é concreto, é de fatos, é composto por fatos.

E ainda é um amor forte, que exige que se ame também os inimigos.

E ainda este amor – e esse é o maior desejo de Jesus – quer que nos amemos reciprocamente, um ao outro. No Evangelho está escrito: «Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros como eu vos amei. Ninguém tem um amor maior do que este: dar a vida pelos próprios amigos» (Jo 15,12-13).

Os primeiros cristãos viveram assim e introduziram o verdadeiro Deus no mundo até então conhecido. Eles foram os primeiros autênticos "testemunhos". Dizia-se deles: «Vejam como se amam e estão prontos a morrer uns pelos outros».

Ore assim comigo: Senhor Jesus entra na minha casa, entra na minha vida, mexe com minha estrutura sara todas as feridas, me ensina a ter santidade, quero amar somente a ti, porque o Senhor é meu bem maior, faz um milagre de amor em mim, ensina-me a ter Deus em primeiro lugar na minha vida, eu quero amar o Senhor de todo o meu coração e de toda minha alma com todas as minhas forças e entendimento e desfrutar das maravilhas desse amor amando meu próximo, perdoando e tenho vida nova. Amém!

Com minha benção
Pe. Emílio Carlos +
grãozinho de areia.

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