Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

Para você entrar em nossos artigos click nas imagens nas laterais e encontrarás os lincks dos artigos postados.

Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Imitai a Deus como filhos queridos, agi com amor, como Cristo vos amou…

“Dou-vos um novo mandamento: Amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros” (Jo 13, 34).

O amor recíproco, ajustado ao amor do Mestre, ou melhor, nascido dele, garante à comunidade cristã a presença de Jesus, da qual é o autêntico sinal. Ao mesmo tempo, é o distintivo dos verdadeiros cristãos: “nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros” (Jo 13, 35). Assim a vida da Igreja começou amparada numa força de coesão e de expansão totalmente nova e dotada de um poder extraordinário, porque fundamentada, não no amor humano que é sempre frágil e falho, mas no amor divino: o amor de Cristo revivido nas relações mútuas dos fiéis.
O amor ao próximo já estava ordenado no Antigo Testamento (cf. Lv 19, 18), e Jesus ratifica-o, dando-lhe o lugar que lhe corresponde no conjunto da Lei: o segundo mandamento. Este é semelhante ao primeiro: amar a Deus com todo o coração, com toda a alma e com toda a mente (cf. Mt 22, 37-40). Mas Jesus dá ao mandamento do amor fraterno um sentido e um conteúdo novos ao dizer “como Eu vos amei”.

O amor ao próximo que se pedia na Antiga Lei alcançava também de algum modo os inimigos (Ex 23, 4-5); a medida do amor cristão não está no coração do homem, mas no coração de Cristo, que entrega a sua vida na Cruz pela redenção de todos (cf. 1 Jo 4, 9-11). Nisto consiste a novidade do ensinamento de Jesus, e bem pode dizer o Senhor que é o seu mandamento, expressão da sua última vontade, a cláusula principal de seu testamento.

Não se pode separar o amor ao próximo do amor de Deus: “O maior mandamento da Lei é amar a Deus de todo o coração, e ao próximo como a si mesmo (cf. Mt 22, 37-40)”. Cristo fez deste mandamento do amor para com o próximo o seu mandamento, e enriqueceu-o com novo significado, identificando-se com os irmãos como objeto da caridade, dizendo: “o que fizestes a um destes meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes” (Mt 25, 40).

Cristo, apesar de ser a própria pureza, a sobriedade, a humildade, não põe como distintivo para os seus seguidores nenhuma destas virtudes, mas a caridade: “O ensinamento e o exemplo do Mestre são claros e precisos. Passados vinte séculos, ainda continua a ser um mandamento novo, porque muito poucos homens se têm preocupado em colocá-lo em prática; os restantes, a maioria, preferem desconhecê-lo.
Com um egoísmo exagerado, perguntam: ‘para quê mais complicações? Já me bastam as que tenho com as minhas coisas’. Não é admissível semelhante atitude entre os cristãos. Se professamos essa mesma fé, se ambicionamos verdadeiramente seguir as pegadas, tão nítidas, que os passos de Cristo deixaram na terra, não podemos conformar-nos com evitar aos outros os males que não desejamos para nós mesmos. Isto é muito, mas é muito pouco, quando compreendemos que a medida do nosso amor é definida pelo comportamento de Jesus.
Além disso, Ele não nos propõe essa norma de conduta como uma meta distante, como o coroamento de toda uma vida de luta. É – e insisto que deve sê-lo para que o traduzas em propósitos concretos – o ponto de partida, por que Nosso Senhor o indica como sinal prévio: nisto conhecerão que sois Meus discípulos”.

Assim acontecia realmente entre os cristãos dos primeiros séculos, no meio da sociedade pagã, de modo que, como escreve Tertuliano em fins do século II, todos podiam dizer ao ver a vida daqueles fiéis: “Vede como eles se amam”.

Este amor é o segredo do zelo incansável de Paulo e de Barnabé de que nos fala At 14, 20-27.
Na Eucaristia encontramos a força para amar como Jesus nos amou. Pois, “nós amamos porque Ele nos amou primeiro” (1 Jo 4, 19). Acolhamos a palavra de São Paulo: “Imitai a Deus como filhos queridos, agi com amor, como Cristo vos amou…” (Ef 5, 2).

Nenhum comentário:

Postar um comentário