Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sábado, 10 de julho de 2010

O AMOR É O DOM SUPREMO


Baseando este escrito em Coríntios I, cap. 13; vers. 1 a 13: " E eu passo a mostrar-vos ainda um caminho sobremodo excelente.

Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.

Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé; a ponto de transportar montes, se não tiver amor nada serei.

E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.

O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se recente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará; porque, em parte, conhecemos e em parte, profetizamos.

Quando, porém, vier o que é perfeito, então o que é parte será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.

Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente, então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor".

Todos nós recebemos talentos do Senhor, de acordo com nossa capacidade. O talento que Ele nos deu é para que negociemos, a fim de ganhar mais talentos. Deus lhe deu Sua vida e você precisa deixar essa vida fluir para ganhar mais vida. Este é o propósito dos talentos.

Na parábola dos talentos, porém, lemos que o que recebeu um talento enterrou-o no chão. Graças ao Senhor que, quando vimos isso, percebemos a necessidade de ajudar os irmãos de um talento a desenterrar o seu para ganhar outro.

Para ganhar outro talento precisamos exercitar o dom. Assim, recebemos graça. Pelo fato de recebermos graça ganhamos outro talento. Se continuarmos a negociar os talentos, a graça será mais acrescentada e o ministério crescerá mais.

Na Primeira Epístola aos Coríntios 12, 28 - 30 refere-se a operações, e no versículo 31a Paulo nos encoraja: “Entretanto, procurai com zelo, os melhores dons”. A passagem de I Coríntios não especifica quais são eles, mas prossegue: “E eu passo a mostrar-vos um caminho sobremodo excelente”. Conforme I Co. 13,13, ficamos sabendo que o maior dom é o amor: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior deles é o amor”. Isso retrata nossa vida da igreja hoje: temos a fé, a esperança e o amor. Dentre esses três itens, o maior é o amor.

Antes de ser posto na prisão romana, Paulo escreveu algumas epístolas que nos explicam mais claramente o que é a fé, a esperança e o amor. Paulo colocou o amor como o principal entre eles.

Por que Paulo quer enfatizar o amor?

Sabemos que a salvação tem três estágios porque o homem tem três partes. Em II Cor. 1,10 lemos: “O qual nos livrou e livrará de tão grande morte; em quem temos esperado que ainda continuará a livrar-nos”. “O qual nos livrou” é passado, “continuará a livrar-nos” refere-se ao futuro. Agora, dia a dia, Ele nos livra da morte, referindo-se a nossa alma, implicando Sua obra salvadora em nós.

A salvação da alma hoje ocorre na vida da igreja. Este é justamente o período de salvação da nossa alma.

O segundo item é o labor do amor, que se refere ao nosso viver na igreja. Esperamos que pelo exercício do amor a vida divina cresça em nós e nossa alma seja transformada. O amor é nossa responsabilidade: em toda nossa vida da igreja precisamos estar no amor. Se não houver amor na vida da igreja, nossa vida não crescerá.

Por que precisamos ser aperfeiçoados e exercer nosso ministério?

Porque amamos os irmãos e não queremos ver os de um talento enterrar o dom que receberam. Esperamos que todos usem seu dom e recebam mais graça.

Que é a graça? Em suma, graça é o próprio Cristo. Quando usamos nosso dom, Cristo é acrescentado a nós. Se não o usamos, Cristo não é acrescentado. Portanto, usemos o dom continuamente. Usando-o recebemos a graça e mais graça, Cristo e mais Cristo é acrescentado, até ser constituído em nosso ser, e então o dom se torna um ministério.

Por que há necessidade de aperfeiçoar os santos?

É totalmente um assunto de amor. Se alguém não quer usar e multiplicar o talento que recebeu do Senhor, será lançado nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes (Mt.25,30). Para que isso não ocorra conosco nem com os irmãos que vivem próximos a nós, precisamos nos encorajar mutuamente a multiplicar nossos talentos. Caso ganhemos mais talentos, como dois ou cinco, e nossa vida se mantiver crescendo até a estatura da plenitude de Cristo, poderemos reinar com Ele. Se chegarmos à varonilidade de Cristo, poderemos governar sobre algumas cidades no reino milenar. Quando isso ocorrer, e estivermos a governar as cidades, alguns irmãos poderão estar nas trevas.

Qual será o nosso sentimento?

Talvez diremos: “Enquanto estávamos na vida da igreja, eu o encorajei a buscar mais o Senhor, usar o dom para que recebesse graça e o dom se transformasse em ministério. Entretanto ele não quis e agora está nas trevas”. Se agirmos assim, é prova que não exercitamos o amor pelos irmãos de maneira adequada. Devemos ajudá-lo e aperfeiçoá-lo hoje. Essa ajuda e aperfeiçoamento provêm do amor, porque não queremos futuramente ver nossos irmãos nas trevas. Por isso, o dom supremo, o maior de todos os dons, é que nós, com amor, aperfeiçoaremos uns aos outros e cuidemos uns dos outros, para que nossos dons se tornem ministérios. Graças ao Senhor!

Nesse processo de cuidado e aperfeiçoamento nossa motivação é o amor pelos irmãos.

O amor é o alicerce de nossa vida da igreja, e nela precisamos estar cheios de amor. A manifestação da vida divina, que é o amor, se dá através do Nome e da Palavra, como na igreja em Filadélfia (amor fraternal). Tudo que fazemos deve ser em amor.

Sempre olhamos o que está errado nos outros, mas isso não é amor. No amor, sempre vejo que “eu” estou errado, não os outros. Em qualquer igreja, o amor deve ser a nossa força motivadora. Se quisermos trilhar o caminho de Filadélfia, precisamos manifestar o amor, que é o fluir da vida divina. Precisamos ter paciência: não há ninguém maravilhoso e perfeito. Não há ninguém com o caráter 100% igual ao padrão estabelecido ou almejado por nós. Se quisermos ganhar o coração dos outros, precisamos sacrificar a nós mesmos, e ainda mais: precisamos de paciência. Mesmo nos sacrificando não temos garantia que os outros mudarão. Por isso, na definição do amor (I Cor.13), o primeiro item é ser paciente. Isso indica um tempo longo. Para isso, é preciso que neguemos a vida da alma. O amor precisa ser praticado ininterruptamente. A igreja deve andar em amor, porque o amor de Cristo nos foi dado. O amor de Cristo é tão grande que ninguém consegue mensurar: Seu amor ilimitado está na igreja. Devemos estar sempre arraigados em amor. É como uma árvore: quando suas raízes se aprofundam na terra, ao mesmo tempo seus galhos se espraiam e produzem muitos ramos. Assim ela será mais resistente quando vier vento forte e tempestades, porque suas raízes estarão bem profundas.

A coroa da vida vem por praticarmos o amor uns para com os outros. No momento em que não conseguimos conservá-la, quando perdemos o amor, é como se as raízes da árvore fossem cortadas: é um momento de muito risco. Podemos esquecer-nos das outras coisas, mas devemos lembrar-nos de uma coisa e praticá-la: o amor. A vida da igreja, o tempo presente, nossa salvação atual, é o período de tempo do amor.

Certa vez, me contaram uma parábola , um amparador hindu disse: "Quando o coração fala ao coração, não há mais nada a dizer!"

Pensando nisso, meus olhos e meu coração parecem dois sóis agora. Se os seres humanos podem amar e inspirar-se espiritualmente, o que dirá o Criador, fonte maior de todo amor e inspiração?

O amor nutre, esclarece e conforta. É a inspiração de tudo. É a luz do coração. É o que faz o espírito aperfeiçoar-se e transcender. É o que vale a pena!

Meu pensamento vôa pelas estrelas...

"Há uma luz que brilha mais do que bilhões de sóis juntos.

É a essência da alma!

Essa é a luz que brilha no coração."

Amor: o dom maior!

Eis a síntese da vida de Jesus: amar. É também a síntese do seu mandamento: amar como Ele amou até a entrega da vida como prova de amor total. Ele ama até o fim, sem impor condições e sem escolher os beneficiários de seu gesto de amor.

Assim é o amor: transforma e muda corações de pedra em corações de carne, vence as distâncias, supera litígios, rompe as cadeias das discriminações e das disputas pessoais.

“Amar como Jesus amou”, como canta o Pe. Zezinho vai colocando para nós a pauta de um novo modo de viver, de um jeito especial de criar novas relações entre as pessoas, com a natureza e o próprio Deus.

“Amar como Jesus amou” chega a ser desafiador. É nunca dizer não à sede de vida; é jamais fechar-se à compaixão e à misericórdia.

“Amar como Jesus amou” é ter um só ponto de partida – o próprio Jesus – e jamais ter um ponto de chegada. É se revestir do Espírito, fonte que não seca, dando-se e amando sempre mais.

“Amar como Jesus amou” nos lança na aventura de querer mudar o mundo e transformá-lo num lugar habitável, de gente que se crê amada e que sabe o que é o amor.

“Amar como Jesus amou” exige renúncia, desapego, fortaleza, paixão e supõe conflitos e confrontos. É luta constante para a qual não vamos sozinhos, mas com a força e a graça de quem nos amou primeiro.

“Amar como Jesus amou”, cada dia, com intensidade, até o fim!

Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros como eu vos amei.

Quando nos convertemos, imediatamente somos justificados por Deus, ou seja, ele não nos vê mais como um morto em pecados (Efésios 2,1)... E sim, somos justificados, somos justos diante d'Ele.

Depois que somos justificados, somos regenerados. Algum tempo depois que nos convertemos, podemos notar uma grande diferença em nossa vida: Despimos-nos do velho homem e nos revestimos do novo. Aquelas coisas que fazíamos, deixamos de fazer, e muitas vezes nem percebemos. ( Rom 6,6 )

Em seguida, começa o processo de santificação. Começa a nossa luta contra o pecado. Nossa vida agora deve ser de santidade. Uma vez perdoados, e regenerados devemos manter essa santidade, ora obtida pelo Espírito Santo. (I Pedro 1,15)

(Esses escritos são dedicados às pessoas corajosas e fortes de espírito, pois só elas agüentam o tranco da transformação causada pelo amor em seu coração).

com minha benção

Pe.Emílio Carlos +

Deus só e nada mais.

Amar somente Amar!

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